O presidente da Unita Isaías Samakuva alertou esta semana que a exclusão social em Cabinda pode agudizar o conflito interno naquela província.
A reacção do líder do maior partido da oposição surge depois de a CASA-CE ter denunciado combates entre as Forças Armadas e a FLEC e o desaparecimento de pessoas no enclave.
Segundo o presidente da UNITA, Isaías Ngola Samakuva, o conflito que se regista em Cabinda era previsível pelo nível de discriminação social existente no enclave: “Temos nós a alertar o Governo que há situações que podem desenvolver-se para situações de conflito. E não é só em Cabinda, o país tem várias áreas onde existem situações sociais e económicas que podem desenvolver para esta situação de conflito”, disse.
Samakuva sublinha ser "preciso que o governo presta atenção a essas questões, porque à medida que o tempo passa as pessoas vão tomando conhecimento de várias situações que não vão tolerar para sempre, por isso é que dissemos que a situação de guerra em Cabinda era previsível”.
O líder da Unita disse ainda que por diversas vezes o seu partido propôs saídas para o conflito naquela província e noutras áreas sensíveis de conflitos no país, mas o partido no poder nunca as levou em conta.
A reacção do líder do maior partido da oposição surge depois de a CASA-CE ter denunciado combates entre as Forças Armadas e a FLEC e o desaparecimento de pessoas no enclave.
Segundo o presidente da UNITA, Isaías Ngola Samakuva, o conflito que se regista em Cabinda era previsível pelo nível de discriminação social existente no enclave: “Temos nós a alertar o Governo que há situações que podem desenvolver-se para situações de conflito. E não é só em Cabinda, o país tem várias áreas onde existem situações sociais e económicas que podem desenvolver para esta situação de conflito”, disse.
Samakuva sublinha ser "preciso que o governo presta atenção a essas questões, porque à medida que o tempo passa as pessoas vão tomando conhecimento de várias situações que não vão tolerar para sempre, por isso é que dissemos que a situação de guerra em Cabinda era previsível”.
O líder da Unita disse ainda que por diversas vezes o seu partido propôs saídas para o conflito naquela província e noutras áreas sensíveis de conflitos no país, mas o partido no poder nunca as levou em conta.