O comando provincial da Polícia Nacional em Cabinda deve encerrar até ao final deste mês cerca de 80 igrejas e seitas religiosas ilegais na província.
A medida começou a ser aplicada com o encerramento, no início desta semana, de algumas igrejas que funcionavam à margem da lei.
Esta decisão, segundo o Superintendente-Chefe Feliciano Raimundo da Mónica, porta-voz da polícia em Cabinda, enquadra-se no seguimento de acções anteriores realizadas em parceria com a delegação provincial da justiça e a secretaria provincial da cultura para se por termo à proliferação ilegal de igrejas na província.
O porta-voz acusou várias das igrejas ilegais de fomentarem, apoiarem a imigração ilegal e de contribuírem para a desagregação de famílias e prometeu que as acções contra as igrejas ilegais vão continuar.
A acção da polícia trouxe ao de cima acusações entre dirigentes de diversas igrejas.
Para a pastora Elisa Mandinge Macambo, da Igreja Convenção Evangélica Pentecostal Independente em Angola ,a sua igreja está reconhecida, mas os seus documentos foram roubados pelo seu filho para legalizai a sua própria igreja.
Por seu turno o pastor António Buaca Pitra, da Igreja Cristo União do Espírito Santo, apontou o problema da crise de liderança e a sua posterior cisão como causas que estiveram na base do desaparecimento dos documentos da sua denominação religiosa.
A medida começou a ser aplicada com o encerramento, no início desta semana, de algumas igrejas que funcionavam à margem da lei.
Esta decisão, segundo o Superintendente-Chefe Feliciano Raimundo da Mónica, porta-voz da polícia em Cabinda, enquadra-se no seguimento de acções anteriores realizadas em parceria com a delegação provincial da justiça e a secretaria provincial da cultura para se por termo à proliferação ilegal de igrejas na província.
O porta-voz acusou várias das igrejas ilegais de fomentarem, apoiarem a imigração ilegal e de contribuírem para a desagregação de famílias e prometeu que as acções contra as igrejas ilegais vão continuar.
A acção da polícia trouxe ao de cima acusações entre dirigentes de diversas igrejas.
Para a pastora Elisa Mandinge Macambo, da Igreja Convenção Evangélica Pentecostal Independente em Angola ,a sua igreja está reconhecida, mas os seus documentos foram roubados pelo seu filho para legalizai a sua própria igreja.
Por seu turno o pastor António Buaca Pitra, da Igreja Cristo União do Espírito Santo, apontou o problema da crise de liderança e a sua posterior cisão como causas que estiveram na base do desaparecimento dos documentos da sua denominação religiosa.