O Conselho de Segurança das Nações Unidas expressou a sua preocupação pela ausência de progresso na restauração da ordem constitucional na Guiné-Bissau e também pelo aumento do tráfico de drogas através daquele país.
Num comunicado divulgado depois de uma reunião sobre a situação na Guiné-Bissau, o Conselho de Segurança da ONU afirma que a estabilização do país, “só pode ser conseguida através de um processo de transição consensual, inclusivo e nacional baseado num diálogo genuíno e numa supervisão eficaz dos militares pelo poder civil”.
Nesse contexto, prossegue o comunicado, o Conselho de Segurança congratulou-se com a abertura da sessão 2012-2013 da Assembleia Nacional guineense considerando-a como o primeiro passo no sentido da inclusão política e esperando que a mesma chegue a “um acordo sobre um calendário claro e digno de crédito para a realização de eleições presidenciais e legislativas, livres, justas e transparentes integrando-se na legislação nacional e nos padrões internacionais”.
O Conselho de Segurança encoraja também a CEDEAO, a CPLP, a União Africana e a União Europeia a colaborarem com a ONU para apoiar esse processo político.
Realçando a importância da coordenação internacional para resolver a crise na Guiné-Bissau, o Conselho de Segurança acolheu com agrado o envio de uma missão conjunta daquelas organizações a Bissau a partir do próximo domingo para avaliar a situação política e de segurança e facilitar a formulação de recomendações acerca do melhor modo de apoiar a Guiné-Bissau em várias áreas com o objectivo da estabilidade a longo prazo.
Os membros do Conselho de Segurança expressaram também a sua grande preocupação pelas notícias do aumento do tráfico da droga através da Guiné-Bissau desde o golpe militar de 12 de Abril passado apelando às lideranças civil e militar do país que demonstrem um maior empenhamento nos esforços internacionais para combater o tráfico de drogas.
Salientaram igualmente a sua disposição em recolher mais informações sobre a identidade e as actividades daqueles que se encontram envolvidos no tráfico de drogas e no crime organizado na Guiné-Bissau.
O comunicado manifesta ainda preocupação pelas ameaças e actos de intimidação de que foram alvo o pessoal das Nações Unidas na Guiné-Bissau reafirmando a necessidade de garantir a segurança do pessoal da UNIOGBIS de modo a que a missão possa levar a cabo o seu mandato de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança.
Num comunicado divulgado depois de uma reunião sobre a situação na Guiné-Bissau, o Conselho de Segurança da ONU afirma que a estabilização do país, “só pode ser conseguida através de um processo de transição consensual, inclusivo e nacional baseado num diálogo genuíno e numa supervisão eficaz dos militares pelo poder civil”.
Nesse contexto, prossegue o comunicado, o Conselho de Segurança congratulou-se com a abertura da sessão 2012-2013 da Assembleia Nacional guineense considerando-a como o primeiro passo no sentido da inclusão política e esperando que a mesma chegue a “um acordo sobre um calendário claro e digno de crédito para a realização de eleições presidenciais e legislativas, livres, justas e transparentes integrando-se na legislação nacional e nos padrões internacionais”.
O Conselho de Segurança encoraja também a CEDEAO, a CPLP, a União Africana e a União Europeia a colaborarem com a ONU para apoiar esse processo político.
Realçando a importância da coordenação internacional para resolver a crise na Guiné-Bissau, o Conselho de Segurança acolheu com agrado o envio de uma missão conjunta daquelas organizações a Bissau a partir do próximo domingo para avaliar a situação política e de segurança e facilitar a formulação de recomendações acerca do melhor modo de apoiar a Guiné-Bissau em várias áreas com o objectivo da estabilidade a longo prazo.
Os membros do Conselho de Segurança expressaram também a sua grande preocupação pelas notícias do aumento do tráfico da droga através da Guiné-Bissau desde o golpe militar de 12 de Abril passado apelando às lideranças civil e militar do país que demonstrem um maior empenhamento nos esforços internacionais para combater o tráfico de drogas.
Salientaram igualmente a sua disposição em recolher mais informações sobre a identidade e as actividades daqueles que se encontram envolvidos no tráfico de drogas e no crime organizado na Guiné-Bissau.
O comunicado manifesta ainda preocupação pelas ameaças e actos de intimidação de que foram alvo o pessoal das Nações Unidas na Guiné-Bissau reafirmando a necessidade de garantir a segurança do pessoal da UNIOGBIS de modo a que a missão possa levar a cabo o seu mandato de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança.