A Sociedade Angolana de Combustíveis (Sonangol) confirmou sexta-feira, a destruição de material petrolífero ocorrida na sua representação no Iraque.
Uma fonte da Sonangol disse à Voz América que o ataque ocorreu a 9 de Janeiro e desde então estão a ser tomadas todas as medidas para repor a capacidade inicial para o curso normal da sua actividadem naquela país.
“Estamos a avaliar os danos causados e a estudar as medidas subsequentes a serem tomadas”, disse a fonte sem precisar o valor dos dados causados pelo ataque ocorrido perto do campo petrolífero de Najmah, no município de Nínive, perto da cidade de Mosul, norte do Iraque.
A fonte disse que não se registaram danos humanos e que tudo esta a ser feito para que as autoridades iraquianas garantam as condições de seguranças das intslações e dos trabalhadores.
Conforme noticiou a Voz da América, a Sonangol venceu, em 2009, concursos para prospecção de petróleo naquele país asiático e numa zona conhecida por ser uma área de actividade da al-Qaeda.
Homens armados terão entrado nas instalações, tendo colocado engenhos explosivos improvisados junto do equipamento, que destruiu ou danificou nove máquinas. Os guardas alegaram que foram ameaçados e por isso não reagiram, mas 10 foram presos e estão a ser interrogados por suspeita de cumplicidade no ataque.