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Sonangol atacada à bomba no Iraque


Incidentes com explosivos são comuns no Iraque
Incidentes com explosivos são comuns no Iraque

Atacantes destruíram equipamento de prospecção de petróleo

Um armazém de material da petrolífera angolana, Sonangol, foi atacado, na semana passada no Norte do Iraque, noticiaram as agências AK News e Reuters.

As explosões ocorreram perto do campo petrolífero de Najmah, no município de Nínive, perto da cidade de Mosul, onde a Sonangol venceu, em 2009, concursos para prospecção de petróleo. A zona é conhecida por ser uma área de actividade da al-Qaeda.

Fontes policiais disseram que homens armados entraram nas instalações, mandaram sair cerca de uma dúzia de guardas e colocaram engenhos explosivos improvisados junto do equipamento, tendo destruído ou danificado nove máquinas.

De acordo com a polícia, 12 guardas iraquianos estavam no local, mas aparentemente nada fizeram para impedir as explosões, ocorridas na noite de quarta-feira da semana passada.

Os guardas alegaram que foram ameaçados e por isso não reagiram, mas 10 foram presos e estão a ser interrogados por suspeita de cumplicidade no ataque. “Pensamos que eles estão envolvidos nisto”, disse uma alta fonte militar citada pele agência Reuters.

Sonangol do Iraque atacada à bomba
Atacantes destruíram equipamento de prospecção de petróleo
Um armazém de material da petrolífera angolana, Sonangol, foi atacado, na semana passada no Norte do Iraque, noticiaram as agências AK News e Reuters.
As explosões ocorreram perto do campo petrolífero de Najmah, no município de Nínive, perto da cidade de Mosul, onde a Sonangol venceu, em 2009, concursos para prospecção de petróleo. A zona é conhecida por ser uma área de actividade da al-Qaeda.
Fontes policiais disseram que homens armados entraram nas instalações, mandaram sair cerca de uma dúzia de guardas e colocaram engenhos explosivos improvisados junto do equipamento, tendo destruído ou danificado nove máquinas.
De acordo com a polícia, 12 guardas iraquianos estavam no local, mas aparentemente fizeram para impedir as explosões, ocorridas na noite de quarta-feira da semana passada.
Os guardas alegaram que foram ameaçados e por isso não reagiram, mas 10 foram presos e estão a ser interrogados por suspeita de cumplicidade no ataque. “Pensamos que eles estão envolvidos nisto”, disse uma alta fonte militar citada pele agência Reuters.
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