O secretário americano da defesa afirmou que os Estados Unidos estão preparados para agir se o presidente Barack Obama ordenar ataques contra a Síria em represália pelo alegado uso de armas químicas.
Chuck Hagel disse hoje à BBC que as forças armadas americanas já têm preparados os meios necessários e que estão prontas a pôr em prática qualquer alternativa escolhida pelo presidente Obama.
O governo sírio negou entretanto que tenha recorrido a armas químicas e acusou por seu turno os rebeldes de as terem usado no ataque da semana passada nos arredores de Damasco e que causou centenas de mortos.
A imprensa americana salienta que os Estados Unidos e outras potências ocidentais estão a tomar em consideração ataques limitados contra alvos do governo sírio de modo a punir o regime do presidente Bashar al Assad pela alegada utilização daquelas armas. A Casa Branca afirmou já que há muito poucas dúvidas de que o governo sírio usou armas químicas.
Quanto ao secretário de estado americano John Kerry considerou o uso daquelas armas como uma “obscenidade moral”.
Uma equipa das Nações Unidas encontra-se actualmente na Síria para apurar os factos mas a sua missão foi hoje adiada por causa de problemas de segurança.
De facto a equipa da ONU suspendeu as suas deslocações aos supostos locais dos ataques nos bairros dos arredores de Damasco controlados pelos rebeldes.
A ONU afirmou que os seus inspectores planeavam deslocar-se hoje a um segundo bairro depois de terem visitado ontem o distrito de Moadamié.
A visita de ontem ficou marcada pelo ataque com armas de fogo dos veículos da ONU o que levou os responsáveis da equipa a adiarem para amanhã o prosseguimento das operações de modo a melhorar a segurança.
Os rebeldes e o governo sírios acusam-se mutuamente pelo incidente que danificou um veículo da ONU mas que não fez baixas.
O ministro sírio dos negócios estrangeiros Walid al Moalem disse entretanto que o seu governo se defenderia de qualquer ataque e que se defenderia e surpreenderia os seus inimigos.
Advertiu ainda que ataques ocidentais contra a Síria apenas serviriam os interesses de Israel e dos militantes da al Kaida que, segundo Damasco, estão na origem da violência no país.
Chuck Hagel disse hoje à BBC que as forças armadas americanas já têm preparados os meios necessários e que estão prontas a pôr em prática qualquer alternativa escolhida pelo presidente Obama.
O governo sírio negou entretanto que tenha recorrido a armas químicas e acusou por seu turno os rebeldes de as terem usado no ataque da semana passada nos arredores de Damasco e que causou centenas de mortos.
A imprensa americana salienta que os Estados Unidos e outras potências ocidentais estão a tomar em consideração ataques limitados contra alvos do governo sírio de modo a punir o regime do presidente Bashar al Assad pela alegada utilização daquelas armas. A Casa Branca afirmou já que há muito poucas dúvidas de que o governo sírio usou armas químicas.
Quanto ao secretário de estado americano John Kerry considerou o uso daquelas armas como uma “obscenidade moral”.
Uma equipa das Nações Unidas encontra-se actualmente na Síria para apurar os factos mas a sua missão foi hoje adiada por causa de problemas de segurança.
De facto a equipa da ONU suspendeu as suas deslocações aos supostos locais dos ataques nos bairros dos arredores de Damasco controlados pelos rebeldes.
A ONU afirmou que os seus inspectores planeavam deslocar-se hoje a um segundo bairro depois de terem visitado ontem o distrito de Moadamié.
A visita de ontem ficou marcada pelo ataque com armas de fogo dos veículos da ONU o que levou os responsáveis da equipa a adiarem para amanhã o prosseguimento das operações de modo a melhorar a segurança.
Os rebeldes e o governo sírios acusam-se mutuamente pelo incidente que danificou um veículo da ONU mas que não fez baixas.
O ministro sírio dos negócios estrangeiros Walid al Moalem disse entretanto que o seu governo se defenderia de qualquer ataque e que se defenderia e surpreenderia os seus inimigos.
Advertiu ainda que ataques ocidentais contra a Síria apenas serviriam os interesses de Israel e dos militantes da al Kaida que, segundo Damasco, estão na origem da violência no país.