A cidadã guineense que esteve e ainda está no centro da última crise diplomática entre o governo de transição da Guiné-Bissau e o governo cabo-verdiano, dada como morta pelo Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas guineenses, António Indjai , veio hoje a público declarar que está sã e salva.
O testemunho da Enilde Tavares Soares da Gama foi conhecido hoje através da Liga Guineense dos Direitos Humanos, que confirmou que está viva e se encontra na Guiné-Bissau, contrariando as declarações recentes de António Indjai, que a davam como morta sem no entanto citar quem a teria assassinado.
Julgada e condenada em Cabo Verde e mais tarte expulsa daquele país, a cidadã guineense, acompanhada em Julho passado por dois agentes da polícia nacional cabo-verdiana, foi mais uma acha na fogueira na já tensa relação entre Bissau e a Praia, depois da captura do José Américo Bubo na Tchuto, antigo Chefe do Estado-Maior da Armada, pelas autoridades americanas sob acusação de tráfico de drogas.
Hoje Enilde Tavares Soares da Gama, preocupada com a sua segurança, solicitou ao estado guineense uma maior protecção ao mesmo tempo que apela ao serenar dos ânimos entre as autoridades de transição da Guiné-Bissau e o governo cabo-verdiano.
O testemunho da Enilde Tavares Soares da Gama foi conhecido hoje através da Liga Guineense dos Direitos Humanos, que confirmou que está viva e se encontra na Guiné-Bissau, contrariando as declarações recentes de António Indjai, que a davam como morta sem no entanto citar quem a teria assassinado.
Julgada e condenada em Cabo Verde e mais tarte expulsa daquele país, a cidadã guineense, acompanhada em Julho passado por dois agentes da polícia nacional cabo-verdiana, foi mais uma acha na fogueira na já tensa relação entre Bissau e a Praia, depois da captura do José Américo Bubo na Tchuto, antigo Chefe do Estado-Maior da Armada, pelas autoridades americanas sob acusação de tráfico de drogas.
Hoje Enilde Tavares Soares da Gama, preocupada com a sua segurança, solicitou ao estado guineense uma maior protecção ao mesmo tempo que apela ao serenar dos ânimos entre as autoridades de transição da Guiné-Bissau e o governo cabo-verdiano.