BISSAU —
Silvestre Alves dirigente do Movimento Democrático Guineense foi brutalmente espancado por militares e está a receber tratamento na unidade de cuidados intensivos do hospital nacional
Alves foi encontrado numa estrada fora de Bissau depois de ter sido detido à porta do seu escritório e espancado por um grupo de militares.
Ironicamente o Movimento Democrático Guineense assinou a carta de transição dando o seu apoio ao golpe de estado de Abril último
Este é o segundo político guineense a ser alvo de uma brutal agressão por parte de militares guineenses na sequência da falhada tentativa de assalto ao quartel dos para comandos em Bissau na madrugada de Domingo.
Na segunda-feira Iancuba Indjai, Secretário Executivo da Frente Nacional AntiGolpe (FRENAGOLPE) da Guiné Bissau foi detido e espancado em Bissau.
Indjai está agora refugiado na embaixada de Cuba onde está a receber tratamento médico.
O governo e as autoridades militares negam qualquer envolvimento nestas agressões que dizem tratar-se de actos isolados e prometem investigar.
O Movimento nacional da Sociedade Civil condenou os ataques e receia que as agressões façam parte de um plano de “ajuste de contas” visando certas figuras criticas ao sistema.
Terça–feira mais de 200 soldados foram enviados par a um bairro residencial de Bissau afirmando terem informações que indivíduos envolvidos no ataque de domingo se tinham refugiado nessa zona
Alves foi encontrado numa estrada fora de Bissau depois de ter sido detido à porta do seu escritório e espancado por um grupo de militares.
Ironicamente o Movimento Democrático Guineense assinou a carta de transição dando o seu apoio ao golpe de estado de Abril último
Este é o segundo político guineense a ser alvo de uma brutal agressão por parte de militares guineenses na sequência da falhada tentativa de assalto ao quartel dos para comandos em Bissau na madrugada de Domingo.
Na segunda-feira Iancuba Indjai, Secretário Executivo da Frente Nacional AntiGolpe (FRENAGOLPE) da Guiné Bissau foi detido e espancado em Bissau.
Indjai está agora refugiado na embaixada de Cuba onde está a receber tratamento médico.
O governo e as autoridades militares negam qualquer envolvimento nestas agressões que dizem tratar-se de actos isolados e prometem investigar.
O Movimento nacional da Sociedade Civil condenou os ataques e receia que as agressões façam parte de um plano de “ajuste de contas” visando certas figuras criticas ao sistema.
Terça–feira mais de 200 soldados foram enviados par a um bairro residencial de Bissau afirmando terem informações que indivíduos envolvidos no ataque de domingo se tinham refugiado nessa zona