A Comunidade de Países de Lingua Portuguesa, CPLP, condenou “veementemente o recurso ao uso recorrente da força militar Guiné Bissau”.
Num comunicado a CPLP não respondeu às acusações feitas pelas autoridades guineenses de responsabilidade pelo ataque registado no domingo a um quartel da força de para-comandos guineenses afirmando ter tomado conhecimento com preocupação da tentativa de assalto.
Seis pessoas morreram no ataque que o governo diz ser de responsanbilidade de Portugal e da CPLP
“A CPLP lamenta a perda de vidas humanas e condena veementemente o recurso ao uso recorrente da força militar no país,” disse o comunicado que apelou aos guineenses “a manterem a calma e privilegiarem o diálogo político inclusivo, com vista ao retorno à normalidade constitucional e à busca de uma solução duradoira para os problemas que afectam o país”.
“A CPLP reitera a sua disponibilidade em apoiar a Guiné-Bissau nos seus esforços para a restauração plena da legalidade e ordem constitucional em prol do desenvolvimento sócio-económico,” acrescenta.
Num comunicado a CPLP não respondeu às acusações feitas pelas autoridades guineenses de responsabilidade pelo ataque registado no domingo a um quartel da força de para-comandos guineenses afirmando ter tomado conhecimento com preocupação da tentativa de assalto.
Seis pessoas morreram no ataque que o governo diz ser de responsanbilidade de Portugal e da CPLP
“A CPLP lamenta a perda de vidas humanas e condena veementemente o recurso ao uso recorrente da força militar no país,” disse o comunicado que apelou aos guineenses “a manterem a calma e privilegiarem o diálogo político inclusivo, com vista ao retorno à normalidade constitucional e à busca de uma solução duradoira para os problemas que afectam o país”.
“A CPLP reitera a sua disponibilidade em apoiar a Guiné-Bissau nos seus esforços para a restauração plena da legalidade e ordem constitucional em prol do desenvolvimento sócio-económico,” acrescenta.