O navio tanque Kerala que desapareceu na semana passada ao largo de Angola já foi localizado na Nigéria, disse um porta-voz da marinha angolana.
Citado pela agência de notícias portuguesa Lusa o Capitão Augusto Alfredo acrescentou que o navio não foi atacado por piratas mas simulou o sequestro em conluio com um rebocador envolvido em acções de sequestro de navios ao largo da costa do Gabão.
O Kerala encontrava-se ancorado ao largo de Luanda aguardando autorização para atracar na capital para cumprir um frete da petrolífera angolana Sonangol transportando aparentemente vàrias toneladas de gasóleo quando desapareceu presumindo-se então que tinha sido desviado por piratas.
Na noite do passado dia 18 o Kerala desligou o sistema de comunicação e navegou em direcção à Nigéria acompanhado pelo rebocador Gare no que o porta-voz da marinha disse ser um simulacro de sequestro.
Segundo explicou o oficial angolano, "tudo aconteceu quando o rebocador Gare, que é réplica de um outro com o mesmo nome e que havia participado em acções de pirataria no Gabão no ano passado e que está desactivado na Nigéria, se aproximou do Kerala, entrou em comunicação com este e de seguida o petroleiro levantou âncora e rumaram os dois para a Nigéria".
"Portanto tudo não passou de uma simulação de sequestro da parte da tripulação e do seu agente. Neste momento, o rebocador Gare e o petroleiro Kerala estão na Nigéria", frisou.
No golfo da Guiné e ao largo da Nigéria piratas geralmente desviam navios tanque para se apoderarem da sua carga que é transferida para pequenas embarcações e depois vendida. Em algumas ocasiões têm também pedido o pagamento de regates pela libertação da tripulação.
O porta-voz da marinha angolana disse ainda que na Sexta-feira foi registado um “falso alarme” de um possível ataque de piratas.
"Um SOS emitido pelo navio petroleiro SEATRANS CS, encarregue de transportar ramas de petróleos dos blocos, dava conta de um possível assalto ao navio por um grupo de piratas, “ disse o porta-voz.
“Uma lancha da Marinha acorreu de imediato ao local, tendo concluído que tal não passava de um falso alarme,” acrescentou.
Citado pela agência de notícias portuguesa Lusa o Capitão Augusto Alfredo acrescentou que o navio não foi atacado por piratas mas simulou o sequestro em conluio com um rebocador envolvido em acções de sequestro de navios ao largo da costa do Gabão.
O Kerala encontrava-se ancorado ao largo de Luanda aguardando autorização para atracar na capital para cumprir um frete da petrolífera angolana Sonangol transportando aparentemente vàrias toneladas de gasóleo quando desapareceu presumindo-se então que tinha sido desviado por piratas.
Na noite do passado dia 18 o Kerala desligou o sistema de comunicação e navegou em direcção à Nigéria acompanhado pelo rebocador Gare no que o porta-voz da marinha disse ser um simulacro de sequestro.
Segundo explicou o oficial angolano, "tudo aconteceu quando o rebocador Gare, que é réplica de um outro com o mesmo nome e que havia participado em acções de pirataria no Gabão no ano passado e que está desactivado na Nigéria, se aproximou do Kerala, entrou em comunicação com este e de seguida o petroleiro levantou âncora e rumaram os dois para a Nigéria".
"Portanto tudo não passou de uma simulação de sequestro da parte da tripulação e do seu agente. Neste momento, o rebocador Gare e o petroleiro Kerala estão na Nigéria", frisou.
No golfo da Guiné e ao largo da Nigéria piratas geralmente desviam navios tanque para se apoderarem da sua carga que é transferida para pequenas embarcações e depois vendida. Em algumas ocasiões têm também pedido o pagamento de regates pela libertação da tripulação.
O porta-voz da marinha angolana disse ainda que na Sexta-feira foi registado um “falso alarme” de um possível ataque de piratas.
"Um SOS emitido pelo navio petroleiro SEATRANS CS, encarregue de transportar ramas de petróleos dos blocos, dava conta de um possível assalto ao navio por um grupo de piratas, “ disse o porta-voz.
“Uma lancha da Marinha acorreu de imediato ao local, tendo concluído que tal não passava de um falso alarme,” acrescentou.