As chuvas que se têm feito sentir na província angolana do Namibe estão a por em causa a qualidade das casas construídas pelo governo local.
As comunas do Caitou, Lola , localidade de Kapangombe, comuna do Munhino, todas do Município da Bibala, são as que mais sofreram, casas sociais dos quadros, escolas e postos de saúde ficaram com o tecto destruído.
Alguns citadinos explicaram o que se passou à VOA: “Vimos árvores a cair, postos de iluminação também, e o nosso tecto nesta altura na estava no ar, tentei correr para a casa da vizinha, mas em vão, porque a casa dela também ficou sem o tecto, uma chapa caiu-me no braço, causando-me ferimentos e fui ao hospital, graças a deus estou bem”, esclareceu uma das sinistradas.
A vice-governadora do Namibe, Maria dos Anjos Mahove, no contacto com a população sinistrada nestas áreas, reconheceu a existência de falta de qualidade nas obras construídas sugerindo que a fiscalização deve ser mais.
Ainda, na Comuna do Munhino, as infra-estruturas da fazenda agrícola dos serviços prisionais, incluindo casernas dos reclusos e de agentes, ficaram sem tecto, 14 toneladas de milho produzido naquela unidade prisional ficaram submersas.
O mais grave, aconteceu na localidade do Mambandy, onde uma família depois de ter sofrido descarga eléctrica, foram ao posto médico do Munhino onde lhes foi negada a assistência.
O caso está a gerar protestos dos habitantes que dizem que há muito vêem reclamando pela má prestação dos serviços de saúde na sede da comuna do Munhino sob o olhar silencioso de quem de direito.
Muitos referem também que as residências, construídas no tempo colonial, há mais de cem anos, ainda mantêm-se intactas contra os mesmos ventos e chuvas.
As comunas do Caitou, Lola , localidade de Kapangombe, comuna do Munhino, todas do Município da Bibala, são as que mais sofreram, casas sociais dos quadros, escolas e postos de saúde ficaram com o tecto destruído.
Alguns citadinos explicaram o que se passou à VOA: “Vimos árvores a cair, postos de iluminação também, e o nosso tecto nesta altura na estava no ar, tentei correr para a casa da vizinha, mas em vão, porque a casa dela também ficou sem o tecto, uma chapa caiu-me no braço, causando-me ferimentos e fui ao hospital, graças a deus estou bem”, esclareceu uma das sinistradas.
A vice-governadora do Namibe, Maria dos Anjos Mahove, no contacto com a população sinistrada nestas áreas, reconheceu a existência de falta de qualidade nas obras construídas sugerindo que a fiscalização deve ser mais.
Ainda, na Comuna do Munhino, as infra-estruturas da fazenda agrícola dos serviços prisionais, incluindo casernas dos reclusos e de agentes, ficaram sem tecto, 14 toneladas de milho produzido naquela unidade prisional ficaram submersas.
O mais grave, aconteceu na localidade do Mambandy, onde uma família depois de ter sofrido descarga eléctrica, foram ao posto médico do Munhino onde lhes foi negada a assistência.
O caso está a gerar protestos dos habitantes que dizem que há muito vêem reclamando pela má prestação dos serviços de saúde na sede da comuna do Munhino sob o olhar silencioso de quem de direito.
Muitos referem também que as residências, construídas no tempo colonial, há mais de cem anos, ainda mantêm-se intactas contra os mesmos ventos e chuvas.