As chuvas que se abatem intensamente desde o início de Novembro na província da Huíla já deixaram um grande rasto de destruição.
Alguns municípios do interior para já são os mais afectados. Quilengues, Cacula, Caconda e Lubango a capital da Huíla registaram o total de 219 desabamentos de casas e 1.314 pessoas desalojadas.
Há a registar ainda a morte de dois menores na Matala por descarga eléctrica e sete cabeças de gado na circunscrição da Cacula.
O porta-voz da Huíla do serviço de protecção civil e bombeiros, Emanuel Castro, disse que apesar dos danos, a corporação está pronta a intervir em situações de emergência;
“ Os serviços de bombeiros neste momento têm um efectivo de 246 elementos desdobrados em vários pontos da nossa província para intervir em qualquer sinistralidade que possa ocorrer e é dali onde temos o alerta deste balanço feito nestes municípios estamos apetrechados com meios e forças para contrapor qualquer eventualidade que possa afectar as nossas populações”.
As previsões meteorológicas apontam para fortes aguaceiros no presente ano, pelo que, a confirmar-se muito ainda haverá por se contar das consequências das chuvas.
Emanuel Castro destacou por outro lado, a diminuição nos últimos dois anos de zonas em situação de risco na cidade do Lubango;
“Na capital da província da Huíla concretamente no município do Lubango as zonas de risco diminuíram e este é um trabalho árduo que o governo tem estado a fazer”.
Porta-voz do serviço de protecção civil e bombeiros da Huíla, Emanuel Castro.
A Voz da América soube que a situação de calamidade provocada pelas chuvas levou recentemente a subcomissão provincial intersectorial de protecção civil a reunir e de entre outros aspectos, deliberar a necessidade de apoio às dezenas de famílias sinistradas principalmente as do interior da Huíla.
Alguns municípios do interior para já são os mais afectados. Quilengues, Cacula, Caconda e Lubango a capital da Huíla registaram o total de 219 desabamentos de casas e 1.314 pessoas desalojadas.
Há a registar ainda a morte de dois menores na Matala por descarga eléctrica e sete cabeças de gado na circunscrição da Cacula.
O porta-voz da Huíla do serviço de protecção civil e bombeiros, Emanuel Castro, disse que apesar dos danos, a corporação está pronta a intervir em situações de emergência;
“ Os serviços de bombeiros neste momento têm um efectivo de 246 elementos desdobrados em vários pontos da nossa província para intervir em qualquer sinistralidade que possa ocorrer e é dali onde temos o alerta deste balanço feito nestes municípios estamos apetrechados com meios e forças para contrapor qualquer eventualidade que possa afectar as nossas populações”.
As previsões meteorológicas apontam para fortes aguaceiros no presente ano, pelo que, a confirmar-se muito ainda haverá por se contar das consequências das chuvas.
Emanuel Castro destacou por outro lado, a diminuição nos últimos dois anos de zonas em situação de risco na cidade do Lubango;
“Na capital da província da Huíla concretamente no município do Lubango as zonas de risco diminuíram e este é um trabalho árduo que o governo tem estado a fazer”.
Porta-voz do serviço de protecção civil e bombeiros da Huíla, Emanuel Castro.
A Voz da América soube que a situação de calamidade provocada pelas chuvas levou recentemente a subcomissão provincial intersectorial de protecção civil a reunir e de entre outros aspectos, deliberar a necessidade de apoio às dezenas de famílias sinistradas principalmente as do interior da Huíla.