MINOVA —
Civis no leste da República Democrática do Congo disseram que o exército governamental tem assaltado casas e violado residentes em cidades sob o seu controlo, durante a retirada forçada pelo avanço do M23.
Mais de mil soldados do exército congolês, a FARDC vagueavam pelas ruas de Minova no Sábado, depois de derrotas na luta contra os rebeldes do M23.
O exército tem estado a consolidar as suas forças em cidades que ligam Goma e Bukavu em torno do Lago Kivu.
Residentes na zona disseram que apesar de terem dado inicialmente as boas-vindas aos soldados, os mesmos tornaram-se em agentes de terror na cidade. Violam mulheres, assaltam lojas e até matam mesmo as pessoas.
Nico Patrice residente de Minova disse que esses abusos começaram na Quinta-feira, depois que a FARDC perdeu a batalha pela cidade de Sake, a cerca de 25 quilómetros da cidade comercial de Goma, que se encontra igualmente sob o controlo rebelde.
“Eles levaram uma série de bens das lojas” disse ele. “Bastante de comida, e produtos a serem vendidos. Eles disseram-nos que se alguém reclamasse, que poderia ser morto” concluiu Nico Patrice.
Um funcionário da ONU na cidade confirmou as ocorrências dos soldados da FARDC estarem a cometer graves violações dos directos humanos, e disse que os capacetes azuis vinham a caminho para supervisionar a situação.
Um comboio de militares da missão de paz da ONU no Congo, MONUSCO que partiu de Goma para Minova no Sábado, mas acabou por ser bloqueado num posto de controlo dirigido por milícias aliadas do governo.
Residentes nos campos de deslocados na zona de Goma queixaram-se de abusos idênticos cometidos durante a retirada das tropas governamentais congolesas.
Organizações dos Direitos Humanos também registaram violações cometidas por soldados congoleses durante os conflitos passados. Os rebeldes do M23 são igualmente acusados de levarem a cabo execuções, violações e recrutamento forçado de soldados nos territórios que controlam a leste do país.
As Nações Unidas estimam que cerca de 140 mil pessoas foram deslocadas pelos recentes combates em torno da cidade de Goma.
Mais de mil soldados do exército congolês, a FARDC vagueavam pelas ruas de Minova no Sábado, depois de derrotas na luta contra os rebeldes do M23.
O exército tem estado a consolidar as suas forças em cidades que ligam Goma e Bukavu em torno do Lago Kivu.
Residentes na zona disseram que apesar de terem dado inicialmente as boas-vindas aos soldados, os mesmos tornaram-se em agentes de terror na cidade. Violam mulheres, assaltam lojas e até matam mesmo as pessoas.
Nico Patrice residente de Minova disse que esses abusos começaram na Quinta-feira, depois que a FARDC perdeu a batalha pela cidade de Sake, a cerca de 25 quilómetros da cidade comercial de Goma, que se encontra igualmente sob o controlo rebelde.
“Eles levaram uma série de bens das lojas” disse ele. “Bastante de comida, e produtos a serem vendidos. Eles disseram-nos que se alguém reclamasse, que poderia ser morto” concluiu Nico Patrice.
Um funcionário da ONU na cidade confirmou as ocorrências dos soldados da FARDC estarem a cometer graves violações dos directos humanos, e disse que os capacetes azuis vinham a caminho para supervisionar a situação.
Um comboio de militares da missão de paz da ONU no Congo, MONUSCO que partiu de Goma para Minova no Sábado, mas acabou por ser bloqueado num posto de controlo dirigido por milícias aliadas do governo.
Residentes nos campos de deslocados na zona de Goma queixaram-se de abusos idênticos cometidos durante a retirada das tropas governamentais congolesas.
Organizações dos Direitos Humanos também registaram violações cometidas por soldados congoleses durante os conflitos passados. Os rebeldes do M23 são igualmente acusados de levarem a cabo execuções, violações e recrutamento forçado de soldados nos territórios que controlam a leste do país.
As Nações Unidas estimam que cerca de 140 mil pessoas foram deslocadas pelos recentes combates em torno da cidade de Goma.