Em Moçambique, elementos armados da Renamo atacaram um posto policial, na região de Muxúngue, província de Sofala, onde mataram pelo menos quatro agentes da polícia.
Segundo Ussufo Momad, chefe da defesa e segurança da Renamo, o ataque desta madrugada surge como represália à ofensiva policial de quarta-feira que resultou na detenção de 15 homens do seu partido que estavam concentrados junto da sua sede naquela região de Sofala.
A Renamo diz que desta forma pretende dizer basta aos ataques de que diz estar a ser alvo por parte do governo de Maputo.
Com o ataque desta quinta-feira o governo e a Renamo voltam aos confrontos armados 20 anos depois do último tiro de ambas as partes.
A Renamo culpa o presidente Armando Guebuza e o partido Frelimo pela situação actual.
Um comunicado do comando geral da polícia confirmou nesta tarde a morte dos quatro elementos policiais e o ferimento de 13 e refere ter abatido um número não identificado de homens de Afonso Dhlakama, incluindo Rasta Mazembe, que comandava as investidas da oposição.
A Renamo disse que as concentrações dos seus homens junto das sedes distritais do partido são um mero exercício político.
A polícia alega que recorreu aos ataques, que resultaram no contra-ataque desta quinta-feira, porque as movimentações dos homens de Afonso Dhlakama revelavam uma predisposição para acções de desestabilização do país.
Segundo Ussufo Momad, chefe da defesa e segurança da Renamo, o ataque desta madrugada surge como represália à ofensiva policial de quarta-feira que resultou na detenção de 15 homens do seu partido que estavam concentrados junto da sua sede naquela região de Sofala.
A Renamo diz que desta forma pretende dizer basta aos ataques de que diz estar a ser alvo por parte do governo de Maputo.
Com o ataque desta quinta-feira o governo e a Renamo voltam aos confrontos armados 20 anos depois do último tiro de ambas as partes.
A Renamo culpa o presidente Armando Guebuza e o partido Frelimo pela situação actual.
Um comunicado do comando geral da polícia confirmou nesta tarde a morte dos quatro elementos policiais e o ferimento de 13 e refere ter abatido um número não identificado de homens de Afonso Dhlakama, incluindo Rasta Mazembe, que comandava as investidas da oposição.
A Renamo disse que as concentrações dos seus homens junto das sedes distritais do partido são um mero exercício político.
A polícia alega que recorreu aos ataques, que resultaram no contra-ataque desta quinta-feira, porque as movimentações dos homens de Afonso Dhlakama revelavam uma predisposição para acções de desestabilização do país.