As autoridades moçambicanas detiveram um grupo de pessoas supostamente envolvidas na vaga de raptos de familiares de empresários de origem asiática. A polícia deteve e apresentou publicamente cinco pessoas duas das quais mulheres, suspeitas de envolvimento nos raptos de cidadãos ligados a empresários abastados.
Um dos indivíduos foi mortalmente alvejado pela polícia durante o processo de perseguição dos suspeitos raptores.
É a segunda vez em que a polícia apresenta publicamente pessoas detidas em ligação com a onda de raptos que assola a cidade e a província de Maputo.
O comando geral da polícia diz que prosseguem investigações para encontrar outros membros da quadrilha.
“Nós estamos a trabalhar sobre os dados possíveis que nos vão conduzir a responder fielmente a algumas questões ligadas aos raptos. Neste momento estamos a trabalhar com esta fonte disponível” – disse Raúl Freia, do comando-geral da polícia.
Na semana passada, o governo foi muito pressionado por vários grupos de muçulmanos para travar a criminalidade, sobretudo os raptos de cidadãos que ocorrem na cidade e província de Maputo. Os muçulmanos ameaçaram paralisar o comércio durante três dias em todo o país em protesto contra a alegada falta de acção por parte da polícia.
A manifestação só foi desconvocada depois de um encontro frente-a-frente entre o presidente da república, Armando Guebuza, e um grupo de muçulmanos.
Segundo o grupo, o chefe de estado prometeu empenhar-se pessoalmente no combate ao crime, através de instituições relevantes com a polícia à cabeça.
A captura e apresentação dos cinco suspeitos poderá aliviar a pressão sobre o chefe de estado e o governo. Mas ao que tudo indica, os cérebros dos raptos ainda não foram detidos e poderão continuar em acção, até porque há fortes suspeitas de que alguns agentes da polícia estariam ligados ao sindicato criminoso, o que torna difícil a sua eliminação total.
Um dos indivíduos foi mortalmente alvejado pela polícia durante o processo de perseguição dos suspeitos raptores.
É a segunda vez em que a polícia apresenta publicamente pessoas detidas em ligação com a onda de raptos que assola a cidade e a província de Maputo.
O comando geral da polícia diz que prosseguem investigações para encontrar outros membros da quadrilha.
“Nós estamos a trabalhar sobre os dados possíveis que nos vão conduzir a responder fielmente a algumas questões ligadas aos raptos. Neste momento estamos a trabalhar com esta fonte disponível” – disse Raúl Freia, do comando-geral da polícia.
Na semana passada, o governo foi muito pressionado por vários grupos de muçulmanos para travar a criminalidade, sobretudo os raptos de cidadãos que ocorrem na cidade e província de Maputo. Os muçulmanos ameaçaram paralisar o comércio durante três dias em todo o país em protesto contra a alegada falta de acção por parte da polícia.
A manifestação só foi desconvocada depois de um encontro frente-a-frente entre o presidente da república, Armando Guebuza, e um grupo de muçulmanos.
Segundo o grupo, o chefe de estado prometeu empenhar-se pessoalmente no combate ao crime, através de instituições relevantes com a polícia à cabeça.
A captura e apresentação dos cinco suspeitos poderá aliviar a pressão sobre o chefe de estado e o governo. Mas ao que tudo indica, os cérebros dos raptos ainda não foram detidos e poderão continuar em acção, até porque há fortes suspeitas de que alguns agentes da polícia estariam ligados ao sindicato criminoso, o que torna difícil a sua eliminação total.