Os sucessivos assaltos a estabelecimentos comerciais no Lubango mesmo com a presença de guardas afectos a algumas empresas privadas de segurança pode precipitar ao encerramento imediato de algumas delas.
Com efeito, dois casos a implicar seguranças privados acabam de acontecer nos arredores do Lubango.
Na mesma operação de combate e contenção do crime desencadeada por aquela corporação, acabou ainda detido um militar das forças especiais vulgo "comando" com uma arma que havia retirado de um guarda em serviço numa das agências bancárias espalhadas pela capital da Huíla.
Para o director em exercício da Polícia de Investigação Criminal, superintendente Samuel Ramos, os crimes a envolver seguranças privados exigem às empresas contratantes reverem a política de contratação.
“Aqui vai o nosso apelo para que as pessoas com estabelecimentos comerciais ajam com maior segurança e as empresas de segurança também reverem os antecedentes desses indivíduos porque muitos deles têm cadastros criminais”, disse.
A polícia não tem dúvidas muitas das pessoas contratadas para servirem as empresas privadas de segurança estão longe de responder às necessidades.
O porta-voz do Comando Provincial da Polícia, superintendente-chefe, Paiva Tomás, avisa que a responsabilidade deve ser das empresas que por incumprimento da lei arriscam-se a encerrar.
“A fiscalização da polícia recai sobre as empresas e não aos guardas. Toda a situação que ocorrer a empresa é que paga. As medidas vão desde repreensões e se houver mesmo ilegalidade a empresa fecha. A polícia tem esta capacidade”, acrescentou.
Com efeito, dois casos a implicar seguranças privados acabam de acontecer nos arredores do Lubango.
Na mesma operação de combate e contenção do crime desencadeada por aquela corporação, acabou ainda detido um militar das forças especiais vulgo "comando" com uma arma que havia retirado de um guarda em serviço numa das agências bancárias espalhadas pela capital da Huíla.
Para o director em exercício da Polícia de Investigação Criminal, superintendente Samuel Ramos, os crimes a envolver seguranças privados exigem às empresas contratantes reverem a política de contratação.
“Aqui vai o nosso apelo para que as pessoas com estabelecimentos comerciais ajam com maior segurança e as empresas de segurança também reverem os antecedentes desses indivíduos porque muitos deles têm cadastros criminais”, disse.
A polícia não tem dúvidas muitas das pessoas contratadas para servirem as empresas privadas de segurança estão longe de responder às necessidades.
O porta-voz do Comando Provincial da Polícia, superintendente-chefe, Paiva Tomás, avisa que a responsabilidade deve ser das empresas que por incumprimento da lei arriscam-se a encerrar.
“A fiscalização da polícia recai sobre as empresas e não aos guardas. Toda a situação que ocorrer a empresa é que paga. As medidas vão desde repreensões e se houver mesmo ilegalidade a empresa fecha. A polícia tem esta capacidade”, acrescentou.