O ministro do Interior Ângelo de Veiga Tavares deu esta terça-feira 30 dias para a Polícia Nacional actualizar o registo e o controlo de todas as armas de fogo usadas pelas empresas privadas de segurança bem como o número exacto dos seus efectivos.
Veiga Tavares disse ser intenção do seu pelouro exercer a fiscalização às empresas privadas de segurança, sobretudo as que prestam serviços a instituições estatais, exigindo delas o cumprimento da lei.
O governante advertiu que todas as empresas privadas de segurança que estiveram envolvidas em acções criminosas poderão ver cessadas as respectivas licenças.
O advogado Pedro Capracata disse que o governo devia reconhecer que não tem o controlo destas empresas porque na sua maior parte pertencem à altas patentes do da Forças Armadas e da própria Polícia Nacional.
“O governo não exerce qualquer fiscalização perdeu o controlo das empresas de segurança,” disse.
A Assembleia Nacional deverá aprovar nos próximos tempos uma lei sobre as empresas privadas de segurança e a questão que se põe é se os seus efectivos continuarão a usar armas de guerra como acontece actualmente.
A existência das empresas de segurança privada e sistemas de auto-protecção em Angola foi determinada para aumentar a capacidades de segurança e de vigilância na área industrial, comercial e de transporte de valores, bem como a comercialização, instalação e assistência de equipamentos técnicos em residências e estabelecimentos comerciais.
Veiga Tavares disse ser intenção do seu pelouro exercer a fiscalização às empresas privadas de segurança, sobretudo as que prestam serviços a instituições estatais, exigindo delas o cumprimento da lei.
O governante advertiu que todas as empresas privadas de segurança que estiveram envolvidas em acções criminosas poderão ver cessadas as respectivas licenças.
O advogado Pedro Capracata disse que o governo devia reconhecer que não tem o controlo destas empresas porque na sua maior parte pertencem à altas patentes do da Forças Armadas e da própria Polícia Nacional.
“O governo não exerce qualquer fiscalização perdeu o controlo das empresas de segurança,” disse.
A Assembleia Nacional deverá aprovar nos próximos tempos uma lei sobre as empresas privadas de segurança e a questão que se põe é se os seus efectivos continuarão a usar armas de guerra como acontece actualmente.
A existência das empresas de segurança privada e sistemas de auto-protecção em Angola foi determinada para aumentar a capacidades de segurança e de vigilância na área industrial, comercial e de transporte de valores, bem como a comercialização, instalação e assistência de equipamentos técnicos em residências e estabelecimentos comerciais.