O MPLA vai prorrogar por mais tempo o movimento de revitalização do partido em curso, inicialmente previsto para encerrar no primeiro semestre de 2014, com vista a conferir maior empenho e dinamismo para encarar os próximos desafios no país, disse no Lubango o presidente da bancada parlamentar do MPLA, Virgílio de Fontes Pereira.
Fontes Pereira efectuou uma visita de trabalho à Huíla cuja agenda incluiu ainda a programação do orçamento para 2015 e o censo geral da população 2014.
A perda de influência do partido em algumas zonas do país que se manifestou nas últimas eleições de 2012 em favor da oposição, exige do partido no poder a reformulação de estratégias para a inversão da situação.
Virgílio de Fontes Pereira abordou por outro lado sobre a importância do aguardado censo para o partido na relação que o mesmo possa representar na balança de militantes.
“Vamos supor que o censo nos diga que somos 18 milhões de habitantes, estou a tirar um número assim por alto, quantos militantes do MPLA representam os 18 milhões de habitantes? Esta é uma questão que nós temos que resolver até Maio pelo menos,” disse.
Virgílio de Fontes esclareceu sobre as razões do quinto congresso extraordinário convocado para 2014 que deverá fazer o chamado diagnóstico sobre a vida interna do partido e sobre a sua inserção na sociedade e definiu a formação política-ideológica dos militantes como outra prioridade para o presente ano.
O líder da bancada parlamentar do MPLA, entende que é fundamental retomar a escola do partido para esclarecer os militantes sobre ideologia da formação política que se define como sendo de esquerda, ou seja, aquele que defende o estado social.
“Como estas explicações não são dadas porque não temos um sistema de formação política-ideológica a funcionar, as pessoas entram para o partido mas ficam perdidas não sabem o que é que estão lá a fazer, não sabem que princípios vão defender,” disse.
“E então nós ficamos todos iludidos a fazer discursos, nós somos cinco milhões aqui na Huíla, agora já somos 48, mas estes 48 quantos têm a convicção daquilo que é a ideologia do MPLA?” interrogou.
Fontes Pereira efectuou uma visita de trabalho à Huíla cuja agenda incluiu ainda a programação do orçamento para 2015 e o censo geral da população 2014.
A perda de influência do partido em algumas zonas do país que se manifestou nas últimas eleições de 2012 em favor da oposição, exige do partido no poder a reformulação de estratégias para a inversão da situação.
Virgílio de Fontes Pereira abordou por outro lado sobre a importância do aguardado censo para o partido na relação que o mesmo possa representar na balança de militantes.
“Vamos supor que o censo nos diga que somos 18 milhões de habitantes, estou a tirar um número assim por alto, quantos militantes do MPLA representam os 18 milhões de habitantes? Esta é uma questão que nós temos que resolver até Maio pelo menos,” disse.
Virgílio de Fontes esclareceu sobre as razões do quinto congresso extraordinário convocado para 2014 que deverá fazer o chamado diagnóstico sobre a vida interna do partido e sobre a sua inserção na sociedade e definiu a formação política-ideológica dos militantes como outra prioridade para o presente ano.
O líder da bancada parlamentar do MPLA, entende que é fundamental retomar a escola do partido para esclarecer os militantes sobre ideologia da formação política que se define como sendo de esquerda, ou seja, aquele que defende o estado social.
“Como estas explicações não são dadas porque não temos um sistema de formação política-ideológica a funcionar, as pessoas entram para o partido mas ficam perdidas não sabem o que é que estão lá a fazer, não sabem que princípios vão defender,” disse.
“E então nós ficamos todos iludidos a fazer discursos, nós somos cinco milhões aqui na Huíla, agora já somos 48, mas estes 48 quantos têm a convicção daquilo que é a ideologia do MPLA?” interrogou.