Cinco cidadãos franceses alegadamente pertencentes ao alto comissariado francês para os refugiados queixaram-se de terem sido vítimas de maus tratos pelas autoridades angolanas em Cabinda.
O incidente ocorreu recentemente no aeroporto de Cabinda, onde após o seu desembarque foram impedidos de cumprirem a sua agenda de trabalho.
Alegaram terem sido mantidos sob custódia durante 24 horas numa unidade hoteleira em Cabinda antes de regressarem para Luanda logo pelas primeiras horas do dia seguinte
De acordo com aqueles cidadãos franceses a sua agenda de trabalho foi condicionada por terem recusado que fossem acompanhados na sua agenda de auscultação por membros de equipa protocolar do governo, por suspeitarem que estes eram agentes secretos.
A sua deslocação à Cabinda foi agendada para a auscultação da situação dos refugiados angolanos regressados das repúblicas dos Congos Brazavile e Kinshassa e dos constantes repatriamentos de emigrantes oriundos da RDC.
Na agenda estavam programados encontros com entidades governamentais , da sociedade civil, nomeadamente com o padre Casimiro Congo, figura contestatária do regime angolano.
Até à hora de encerramento não tinhamos recebido comentário das autoridades goernamentais
O incidente ocorreu recentemente no aeroporto de Cabinda, onde após o seu desembarque foram impedidos de cumprirem a sua agenda de trabalho.
Alegaram terem sido mantidos sob custódia durante 24 horas numa unidade hoteleira em Cabinda antes de regressarem para Luanda logo pelas primeiras horas do dia seguinte
De acordo com aqueles cidadãos franceses a sua agenda de trabalho foi condicionada por terem recusado que fossem acompanhados na sua agenda de auscultação por membros de equipa protocolar do governo, por suspeitarem que estes eram agentes secretos.
A sua deslocação à Cabinda foi agendada para a auscultação da situação dos refugiados angolanos regressados das repúblicas dos Congos Brazavile e Kinshassa e dos constantes repatriamentos de emigrantes oriundos da RDC.
Na agenda estavam programados encontros com entidades governamentais , da sociedade civil, nomeadamente com o padre Casimiro Congo, figura contestatária do regime angolano.
Até à hora de encerramento não tinhamos recebido comentário das autoridades goernamentais