Em Cabinda, o governo provincial pondera processar judicialmente todas as empresas que não cumprem com os compromissos contratuais na execução de obras públicas.
De acordo com o Vice governador provincial para o sector produtivo e económico, Macário Lembe, várias empresas entre nacionais e estrangeiras, receberam fundos do estado para a execução de empreitadas publicas e acabaram por desencaminhar o dinheiro.
O caso mais flagrante segundo Macário Lembe, está relacionado com empresas do sector de construção civil para as quais o governo tinha consignado a mais de 2 anos , dinheiros para a construção de sistema de água potável no interior da província.
Governo da província aperta o cerco às empresas incumpridoras na execução de obras do estado, sobre tudo daquelas que desencaminharem os dinheiros dos objectos para as quais foram contratadas.
Certo é que esta pràtica tem sido frequente em Cabinda e tem causado enormes prejuízos as populações.
Muitos casos não avançam judicialmente por estarem envolvidos membros do governo provincial que no momento da consignação da obra recebem avultadas comissões.
O grave de tudo é que grande parte de empresas a quem o estado consignou obras e projectos de melhoria do saneamento básico da cidade estão ligadas aos funcionários do gabinete do plano do governo provincial até a mais alta hierarquia do executivo local .
Este envolvimento aberto dessas entidades dificulta qualquer acção judicial por alegados incumprimentos.
De acordo com o Vice governador provincial para o sector produtivo e económico, Macário Lembe, várias empresas entre nacionais e estrangeiras, receberam fundos do estado para a execução de empreitadas publicas e acabaram por desencaminhar o dinheiro.
O caso mais flagrante segundo Macário Lembe, está relacionado com empresas do sector de construção civil para as quais o governo tinha consignado a mais de 2 anos , dinheiros para a construção de sistema de água potável no interior da província.
Governo da província aperta o cerco às empresas incumpridoras na execução de obras do estado, sobre tudo daquelas que desencaminharem os dinheiros dos objectos para as quais foram contratadas.
Certo é que esta pràtica tem sido frequente em Cabinda e tem causado enormes prejuízos as populações.
Muitos casos não avançam judicialmente por estarem envolvidos membros do governo provincial que no momento da consignação da obra recebem avultadas comissões.
O grave de tudo é que grande parte de empresas a quem o estado consignou obras e projectos de melhoria do saneamento básico da cidade estão ligadas aos funcionários do gabinete do plano do governo provincial até a mais alta hierarquia do executivo local .
Este envolvimento aberto dessas entidades dificulta qualquer acção judicial por alegados incumprimentos.