O governo angolano deve quase 200 milhões de dólares a empresas de Cabinda
A falta de incentivos financeiros e de pagamento da dívida pública está a levar muitas empresas locais a declararem falência.
O governo central deve mais de 82 milhões de dólares americanos ao empresariado local, uma divida contraída no período de 2009.
A esta dívida estão acrescidos mais 100 milhões de dólares contraídos em 2012 em programas de emergência durante a campanha eleitoral do MPLA.
O não pagamento desta dívida está levar à descapitalização de muitas empresas de prestação de bens e serviços no enclave.
A situação á alarmante e tem suscitado reacções da câmara de comercio, da associação de pequenos e médias empresas e da associação das mulheres empresárias a mobilizarem esforços a nível central para o pagamento da divida.
Esta reacção vem desmentir categóricamente a notícia tornada pública pelo conselho de ministro, na passada sexta-feira, dia 21 de Junho, de que o governo tinha pago na totalidade a divida relativa aos anos de 2008 e 2009.
O empresariado local diz não ter beneficiado desses pagamentos e mostra-se desgastada com as promessas não cumpridas do governo central.
Os 4 anos de constantes interpelações ao governo central até ao seu mais alto nível só redundaram apenas em promessas.
Esta situação vem dar força a rumores em Cabinda que existe a intenção deliberada do governo de asfixiar o empresariado local por alegada conotação com grupos independentistas.
Em visita de trabalho à Cabinda o ministro do planeamento Job Graça desdramatizou o volume da dívida ao afirmar que o governo está a trabalhar para apurar a sua existência e que essa será paga.
A falta de incentivos financeiros e de pagamento da dívida pública está a levar muitas empresas locais a declararem falência.
O governo central deve mais de 82 milhões de dólares americanos ao empresariado local, uma divida contraída no período de 2009.
A esta dívida estão acrescidos mais 100 milhões de dólares contraídos em 2012 em programas de emergência durante a campanha eleitoral do MPLA.
O não pagamento desta dívida está levar à descapitalização de muitas empresas de prestação de bens e serviços no enclave.
A situação á alarmante e tem suscitado reacções da câmara de comercio, da associação de pequenos e médias empresas e da associação das mulheres empresárias a mobilizarem esforços a nível central para o pagamento da divida.
Esta reacção vem desmentir categóricamente a notícia tornada pública pelo conselho de ministro, na passada sexta-feira, dia 21 de Junho, de que o governo tinha pago na totalidade a divida relativa aos anos de 2008 e 2009.
O empresariado local diz não ter beneficiado desses pagamentos e mostra-se desgastada com as promessas não cumpridas do governo central.
Os 4 anos de constantes interpelações ao governo central até ao seu mais alto nível só redundaram apenas em promessas.
Esta situação vem dar força a rumores em Cabinda que existe a intenção deliberada do governo de asfixiar o empresariado local por alegada conotação com grupos independentistas.
Em visita de trabalho à Cabinda o ministro do planeamento Job Graça desdramatizou o volume da dívida ao afirmar que o governo está a trabalhar para apurar a sua existência e que essa será paga.