O líder da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) Nzita Tiago disse não ter recebido até agora qualquer resposta a uma sua iniciativa de paz para aquele território.
Contactado pela Voz da América em Paris onde vive, Tiago confirmou a sua disposição de entrar em negociações com o governo de Angola tendo mesmo escrito ao presidente José Eduardo dos Santos, mas “agora” não recebeu qualquer comunicação das autoridades angolanas.
A sua disposição em entrar em negociações com o governo angolano voltou a ser notícia a semana passada quando a FLEC deu a conhecer ter enviado uma carta ao Alto Comando das Forças Armadas de Cabinda e ao Chefe de Estado maior da FLEC –FAC, o general Etanislau Boma para “darem uma oportunidade à paz” acordando com a liderança política em pôr termo á insurreição armada.
A Paz, disse esse comunicado é “ um caminho longo que começa de forma tímida e que é marcada pela nossa responsabilidade”.
Esse apelo foi feito depois da elaboração de um manifesto de nove páginas ase r enviado ás autoridades angolanas em que a FLEC formaliza a desistência da luta armada apelando a negociações para se alcançar um estatuto para o território.
A FLEC diz que quer “privilegiar um diálogo dinâmico e racional” e “ abrir uma nova etapa marcada pelo reconhecimento da identidade de Cabinda e a partilha de soberania com Angola…” excluindo mesmo a independência total.
A FLEC propôs discussões em torno de três possibilidades, nomeadamente a possiobilidade de Cabinda se tornar num estado soberano associado, território autónomo e estado federal autónomo.
Interrogado sobre se esta optimista quanto á possibilidade de regressar a Cabinda Nzita Tiago riu-se e afirmou:
“De momento com a actual situação política em Cabinda não posso regressar,” disse.
Embora não tenha havido ainda uma resposta oficial ás propostas o diário estatal angolano Jornal de Angola reagiu á proposta da afirmando que esta é “mais uma passo importante no processo de reconciliação nacional”.
Para o diário estatal da capital, “Angola inteira encara com alegria e esperança” o anúncio da FLEC de Nzita Tiago, acrescentando que as portas do dialogo nunca tinham sido encerradas pelo governo angolano.
O problema jaz contudo em que os separatistas de cabinda estão divididos em inúmeras facções. Uma dessas facções já disse que não concorda coma posição de Tiago.
Stephane Barros da FLEC Conselho Nacional do Povo de Cabinda afirmou que “não estao reunidas as condições e os pressupostos para a FLEC abandonar a luta armada”.
Contactado pela Voz da América em Paris onde vive, Tiago confirmou a sua disposição de entrar em negociações com o governo de Angola tendo mesmo escrito ao presidente José Eduardo dos Santos, mas “agora” não recebeu qualquer comunicação das autoridades angolanas.
A sua disposição em entrar em negociações com o governo angolano voltou a ser notícia a semana passada quando a FLEC deu a conhecer ter enviado uma carta ao Alto Comando das Forças Armadas de Cabinda e ao Chefe de Estado maior da FLEC –FAC, o general Etanislau Boma para “darem uma oportunidade à paz” acordando com a liderança política em pôr termo á insurreição armada.
A Paz, disse esse comunicado é “ um caminho longo que começa de forma tímida e que é marcada pela nossa responsabilidade”.
Esse apelo foi feito depois da elaboração de um manifesto de nove páginas ase r enviado ás autoridades angolanas em que a FLEC formaliza a desistência da luta armada apelando a negociações para se alcançar um estatuto para o território.
A FLEC diz que quer “privilegiar um diálogo dinâmico e racional” e “ abrir uma nova etapa marcada pelo reconhecimento da identidade de Cabinda e a partilha de soberania com Angola…” excluindo mesmo a independência total.
A FLEC propôs discussões em torno de três possibilidades, nomeadamente a possiobilidade de Cabinda se tornar num estado soberano associado, território autónomo e estado federal autónomo.
Interrogado sobre se esta optimista quanto á possibilidade de regressar a Cabinda Nzita Tiago riu-se e afirmou:
“De momento com a actual situação política em Cabinda não posso regressar,” disse.
Embora não tenha havido ainda uma resposta oficial ás propostas o diário estatal angolano Jornal de Angola reagiu á proposta da afirmando que esta é “mais uma passo importante no processo de reconciliação nacional”.
Para o diário estatal da capital, “Angola inteira encara com alegria e esperança” o anúncio da FLEC de Nzita Tiago, acrescentando que as portas do dialogo nunca tinham sido encerradas pelo governo angolano.
O problema jaz contudo em que os separatistas de cabinda estão divididos em inúmeras facções. Uma dessas facções já disse que não concorda coma posição de Tiago.
Stephane Barros da FLEC Conselho Nacional do Povo de Cabinda afirmou que “não estao reunidas as condições e os pressupostos para a FLEC abandonar a luta armada”.