Pela terceira vez, as associações cívicas Mizangala Tuyenu Kupolo e Handeka produzem um relatório compilando as violações aos direitos humanos registadas em três meses, em Angola.
Segundo o documento, "continuamos, com muita infelicidade, a constatar evidências contundentes da limitação do espaço cívico em Angola, caracterizado por obstáculos arbitrários a realização de manifestações, marchas e quaisquer atos contestatários.
Jaime Mussinda, jurista e membro da associação cívica Misangala Tu Yenu Kupolo, explica, nesta entrevista com Álvaro Ludgero Andrade.
A Voz da América contactou o Ministério da Justiça e Direitos Humanos para uma reação, mas ainda não houve resposta.
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