LUBANGO —
A associação empresarial da Huíla AAPCIL defende mais investimentos do governo angolano no sector agrícola em todo o país.
De acordo com a referida associação, a agricultura em Angola que já foi uma referência na África Austral, mesmo em tempo de conflito armado, é tida hoje como um parente pobre, quando daí podia se iniciar a solução de muitos problemas sociais do país.
O presidente da AAPCIL, António Lemos, agastado com a falta de investimentos sérios num sector que considera crucial para a economia do país, refere que Angola tem todas as condições agrícolas para garantir a sustentabilidade da sua população e exportar se necessário.
“Nós temos neste momento indústrias de transformação de milho paradas. Nós não podemos continuar a importar milho do exterior para satisfazer as necessidades das populações, nós temos condições para satisfazer as necessidades e para exportar e neste momento não temos nem sequer para satisfazer as necessidades das populações”.
O líder da associação empresarial da Huíla diz sentir da parte do executivo alguma sensibilidade para com o sector, manifestado em projectos e programas voltados para o campo.
António Lemos diz no entanto que o grande problema começa na implementação dos grandes projectos agrícolas.
“Eu sinto que há esta preocupação do executivo sem dúvida nenhuma e nós ouvimos as intervenções de sua excelência senhor presidente da república e sentimos que ele está preocupado com isso, o que nós não sentimos o que nós não vemos por enquanto é a implementação de todos estes projectos de toda essa preocupação, porque os projectos existem, agora é preciso de facto é termos a coragem de diminuir
os índices de burocracia que existem que são muitos elevados é preciso termos a coragem de encontrarmos uma solução qualquer para apoiar os pequenos camponeses”.
As inquietações da associação empresarial da Huíla relativas ao fraco apoio no sector agrícola acontecem numa altura em que está em debate no parlamento e na especialidade o orçamento geral do estado para o exercício de 2013.
De acordo com a referida associação, a agricultura em Angola que já foi uma referência na África Austral, mesmo em tempo de conflito armado, é tida hoje como um parente pobre, quando daí podia se iniciar a solução de muitos problemas sociais do país.
O presidente da AAPCIL, António Lemos, agastado com a falta de investimentos sérios num sector que considera crucial para a economia do país, refere que Angola tem todas as condições agrícolas para garantir a sustentabilidade da sua população e exportar se necessário.
“Nós temos neste momento indústrias de transformação de milho paradas. Nós não podemos continuar a importar milho do exterior para satisfazer as necessidades das populações, nós temos condições para satisfazer as necessidades e para exportar e neste momento não temos nem sequer para satisfazer as necessidades das populações”.
O líder da associação empresarial da Huíla diz sentir da parte do executivo alguma sensibilidade para com o sector, manifestado em projectos e programas voltados para o campo.
António Lemos diz no entanto que o grande problema começa na implementação dos grandes projectos agrícolas.
“Eu sinto que há esta preocupação do executivo sem dúvida nenhuma e nós ouvimos as intervenções de sua excelência senhor presidente da república e sentimos que ele está preocupado com isso, o que nós não sentimos o que nós não vemos por enquanto é a implementação de todos estes projectos de toda essa preocupação, porque os projectos existem, agora é preciso de facto é termos a coragem de diminuir
os índices de burocracia que existem que são muitos elevados é preciso termos a coragem de encontrarmos uma solução qualquer para apoiar os pequenos camponeses”.
As inquietações da associação empresarial da Huíla relativas ao fraco apoio no sector agrícola acontecem numa altura em que está em debate no parlamento e na especialidade o orçamento geral do estado para o exercício de 2013.