O nosso correspondente em Maputo, William Mapote, esteve num dos centros de acomodação temporária das vítimas das cheias aqui em Maputo. Ele relata-nos situação e as histórias contadas pelas vítimas.
Num dos centros de acomodação temporária das vítimas das cheias em Maputo, a reportagem da Voz da América ouviu as histórias do drama em que vivem milhares de moçambicanos.
Com um bebé de duas semanas ao colo, encontramos Maria Filda, uma adolescente de 17 anos de idade, fazendo contas a vida no centro de acomodação temporária da escola comunitária Força do Povo, no Bairro de Hulene, arredores da cidade do Maputo.
Maria é uma das vítimas das cheias que assolaram a cidade do Maputo no passado dia 15 de Janeiro e recorda em conversa com a reportagem da Voz da América, o dia em que viu a água tudo levar, precisamente, um dia depois de uma cesariana do seu bebé que nasceu prematuro de seis meses.
Tal como a pequena Maria no pavilhão da Força do Povo, uma quadra com tamanho de um campo de basquetebol, estão mais 112 pessoas.
De vários bairros da periferia de Maputo, o pavilhão da Escola Força do Povo é um repositório de histórias tristes de momentos vividos pela força bruta da água.
No chão do frio pavimento do pavilhão, crianças, velhos, homens e mulheres choram as suas perdas agravadas pela incerteza quanto ao seu futuro.
Como estas são milhares de histórias por ouvir trazidas pelas cheias que de Maputo a Guijá, de Chókwè a Pafúri, prolongando-se a Inhambane; Manica, Zambézia e Nampula, continuam a fazer vítimas em Moçambique.
Num dos centros de acomodação temporária das vítimas das cheias em Maputo, a reportagem da Voz da América ouviu as histórias do drama em que vivem milhares de moçambicanos.
Com um bebé de duas semanas ao colo, encontramos Maria Filda, uma adolescente de 17 anos de idade, fazendo contas a vida no centro de acomodação temporária da escola comunitária Força do Povo, no Bairro de Hulene, arredores da cidade do Maputo.
Maria é uma das vítimas das cheias que assolaram a cidade do Maputo no passado dia 15 de Janeiro e recorda em conversa com a reportagem da Voz da América, o dia em que viu a água tudo levar, precisamente, um dia depois de uma cesariana do seu bebé que nasceu prematuro de seis meses.
Tal como a pequena Maria no pavilhão da Força do Povo, uma quadra com tamanho de um campo de basquetebol, estão mais 112 pessoas.
De vários bairros da periferia de Maputo, o pavilhão da Escola Força do Povo é um repositório de histórias tristes de momentos vividos pela força bruta da água.
No chão do frio pavimento do pavilhão, crianças, velhos, homens e mulheres choram as suas perdas agravadas pela incerteza quanto ao seu futuro.
Como estas são milhares de histórias por ouvir trazidas pelas cheias que de Maputo a Guijá, de Chókwè a Pafúri, prolongando-se a Inhambane; Manica, Zambézia e Nampula, continuam a fazer vítimas em Moçambique.