O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse ser necessário que Angola melhore a transparência e controlo dos fundos públicos.
O aviso está contido na previsão económica mundial hoje publicado e em que o FMI reviu em baixa o crescimento económico de Angola para 5,6 e 6,3%, neste e no próximo ano.
Em Julho os técnicos do Fundo apontavam para um crescimento de 6,2 em 2013 e 7,3% em 2014 o que era já uma baixa em relação ao ano passado.
A razão para este abrandamento no crescimento face ao valor do ano passado (8,4%) prende-se essencialmente com os "atrasos na execução do orçamento", que não são, no entanto, nem quantificados nem especificados.
Outra das notas fortes do relatório no que diz respeito a Angola tem a ver com a recomendação para um aumento da transparência.
O FMI diz que precisam de ser tomados passos para melhorar a transparência e o controlo público sobre a gestão das receitas do petróleo, lê-se no documento.
De acordo com as previsões, a inflação vai desacelerar dos 10,3% registados no passado para 9,2% neste ano e 8,5% em 2014.
Para os países emergentes na generalidade, o FMI considera que é preciso implementar uma "nova ronda de reformas estruturais" nestas economias.
O aviso está contido na previsão económica mundial hoje publicado e em que o FMI reviu em baixa o crescimento económico de Angola para 5,6 e 6,3%, neste e no próximo ano.
Em Julho os técnicos do Fundo apontavam para um crescimento de 6,2 em 2013 e 7,3% em 2014 o que era já uma baixa em relação ao ano passado.
A razão para este abrandamento no crescimento face ao valor do ano passado (8,4%) prende-se essencialmente com os "atrasos na execução do orçamento", que não são, no entanto, nem quantificados nem especificados.
Outra das notas fortes do relatório no que diz respeito a Angola tem a ver com a recomendação para um aumento da transparência.
O FMI diz que precisam de ser tomados passos para melhorar a transparência e o controlo público sobre a gestão das receitas do petróleo, lê-se no documento.
De acordo com as previsões, a inflação vai desacelerar dos 10,3% registados no passado para 9,2% neste ano e 8,5% em 2014.
Para os países emergentes na generalidade, o FMI considera que é preciso implementar uma "nova ronda de reformas estruturais" nestas economias.