O presidente angolano José Eduardo dos Santos está no centro de uma “vasta rede de favores, mediando os conflitos de interesse, quer a nível nacional, quer dentro do seu partido, e cimentando assim a sua posição", diz a prestigiada publicação Economist Intelligence Unit, EIU.
A publicação considera assim, que "o poder vai provàvelmente continuar centralizado no círculo presidencial".
Devido ao "crescente descontentamento sobre as condições de vida, particularmente dada a riqueza do país através do petróleo", a publicação prevê que o Presidente, "ansioso por limitar qualquer ameaça ao seu mandato", vai tentar aumentar o acesso aos serviços básicos como a saúde, a sanidade, a água potável e imobiliário adequado".
A publicação, que pertence à revista “The Economist” lança um aviso de que o sector privado angolano vai enfrentar um "clima empresarial adverso" por causa da falta de reformas e do estrangulamento proveniente do setor público.
"O desenvolvimento de um sector privado dinâmico vai ser ainda mais dificultado pelo capital humano débil, pelo sistema judicial com falhas, regulação ineficaz, corrupção e pelo estrangulamento das empresas privadas pelo sector público," diz a publicação.
A existência de um "ambiente empresarial adverso" que resulta também da falta de reformas e da taxa de câmbio sobrevalorizada, "restringe os investimento fora da área dos hidrocarbonetos e da construção".
O Produto Interno Bruto (PIB) vai, no entanto subir 6,8% este ano, abrandando para 6,1% no ano seguinte, e estabilizando nos 6,3%, em média, até 2017, essencialmente à custa de uma subida na produção do petróleo para mais de 2 milhões de barris por dia em 2017.
Do ponto de vista da política externa, Angola vai continuar a apostar nos parceiros estratégicos: China, Portugal e Estados Unidos da América, por esta ordem, privilegiando, no relacionamento com os chineses, "os grandes negócios de investimento e trocas comerciais, particularmente nos combustíveis, na construção e na agricultura".
A publicação considera assim, que "o poder vai provàvelmente continuar centralizado no círculo presidencial".
Devido ao "crescente descontentamento sobre as condições de vida, particularmente dada a riqueza do país através do petróleo", a publicação prevê que o Presidente, "ansioso por limitar qualquer ameaça ao seu mandato", vai tentar aumentar o acesso aos serviços básicos como a saúde, a sanidade, a água potável e imobiliário adequado".
A publicação, que pertence à revista “The Economist” lança um aviso de que o sector privado angolano vai enfrentar um "clima empresarial adverso" por causa da falta de reformas e do estrangulamento proveniente do setor público.
"O desenvolvimento de um sector privado dinâmico vai ser ainda mais dificultado pelo capital humano débil, pelo sistema judicial com falhas, regulação ineficaz, corrupção e pelo estrangulamento das empresas privadas pelo sector público," diz a publicação.
A existência de um "ambiente empresarial adverso" que resulta também da falta de reformas e da taxa de câmbio sobrevalorizada, "restringe os investimento fora da área dos hidrocarbonetos e da construção".
O Produto Interno Bruto (PIB) vai, no entanto subir 6,8% este ano, abrandando para 6,1% no ano seguinte, e estabilizando nos 6,3%, em média, até 2017, essencialmente à custa de uma subida na produção do petróleo para mais de 2 milhões de barris por dia em 2017.
Do ponto de vista da política externa, Angola vai continuar a apostar nos parceiros estratégicos: China, Portugal e Estados Unidos da América, por esta ordem, privilegiando, no relacionamento com os chineses, "os grandes negócios de investimento e trocas comerciais, particularmente nos combustíveis, na construção e na agricultura".