A agencia de notação de crédito Standard and Poor disse que as perspectivas económicas de Angola são afectadas entre outras questões pelos riscos da sucessão política e tensões políticas no país.
A agância acaba de dar uma anotação de BB – a Angola.
Na Standard and Poor a qualificação de BB- é considerado como sendo um crédito de carácter especulativo o que no mundo das finanças é portanto considerado de risco.
Na sua avaliação a Standard and Poor disse que a anotação de crédito de Angola é limitada pelas suas “instituições fracas, poucos níveis de desenvolvimento fora do sector de petróleo, riscos de sucessão política e tensões políticas”.
Do lado positivo aquela agência fez notar o grande sector petrolífero e de gás , fortes perspectivas de crescimento e níveis relativamente baixos de dívida.
O documento nota que na indústria petrolífera Angola é considerado um parceiro de confiança
A Standard and Poor diz que o crescimento económico de Angola deverá rondar os 3 a 4 por cento até 2016 com uma produção de um milhão e oitocentos mil barris por dia.
O documento diz que embora os gastos da Sonangol sejam agora inseridos no orçamento nacional, a Standard and Poor ainda espera que gastos de valor substancial não serão ainda tornados públicos o que irá aumentar os níveis gerais de divida do governo e levar a novos créditos que não estão de acordo com os números fiscais.
Contudo a organização diz que a dívida governamental deverá cair de 5% do PIB para menos de três por cento do PIB.
A inflação deverá estar entre os 10% e os 13% por vários anos.
A Standard and Poor diz que o governo deverá manter na generalidade as suas actuais políticas e que a qualidade institucional e de transparência deverá melhorar embora lentamente
A agência avisa que a deterioração do ambiente político ou institucional poderá levar a um abaixamento da notação de crédito.
A agância acaba de dar uma anotação de BB – a Angola.
Na Standard and Poor a qualificação de BB- é considerado como sendo um crédito de carácter especulativo o que no mundo das finanças é portanto considerado de risco.
Na sua avaliação a Standard and Poor disse que a anotação de crédito de Angola é limitada pelas suas “instituições fracas, poucos níveis de desenvolvimento fora do sector de petróleo, riscos de sucessão política e tensões políticas”.
Do lado positivo aquela agência fez notar o grande sector petrolífero e de gás , fortes perspectivas de crescimento e níveis relativamente baixos de dívida.
O documento nota que na indústria petrolífera Angola é considerado um parceiro de confiança
A Standard and Poor diz que o crescimento económico de Angola deverá rondar os 3 a 4 por cento até 2016 com uma produção de um milhão e oitocentos mil barris por dia.
O documento diz que embora os gastos da Sonangol sejam agora inseridos no orçamento nacional, a Standard and Poor ainda espera que gastos de valor substancial não serão ainda tornados públicos o que irá aumentar os níveis gerais de divida do governo e levar a novos créditos que não estão de acordo com os números fiscais.
Contudo a organização diz que a dívida governamental deverá cair de 5% do PIB para menos de três por cento do PIB.
A inflação deverá estar entre os 10% e os 13% por vários anos.
A Standard and Poor diz que o governo deverá manter na generalidade as suas actuais políticas e que a qualidade institucional e de transparência deverá melhorar embora lentamente
A agência avisa que a deterioração do ambiente político ou institucional poderá levar a um abaixamento da notação de crédito.