LUANDA —
A cooperação bilateral entre Angola e Portugal continua a ser marcada com trocas de acusações dos dois lados.
Depois do segredo de justiça ter desvendado o nome de altas figuras do governo angolano que estão a ser investigadas em Portugal acusadas de desvios públicos, recentemente o Procurador-Geral de Angola afirmou que o ministério público angolano tem curso processos em curso contra portugueses, alguns deles relacionados com branqueamento de capitais mas escusou-se a identificar os suspeitos para não pagar pela mesma moeda.
Em entrevista esta semana à televisão pública de Angola, o ministro das Relações Exteriores Jorge Chicoti revelou que Angola deixou de considerar prioritária a cooperação com Portugal, e elegeu a África do Sul, China e Brasil como alternativas.
Jorge Chicoti considerou ainda que tem que haver por parte de Portugal algum respeito pelas entidades angolanas e talvez conseguir gerir bem esta relação que, no seu entender, não tem sido realmente a prática.
Depois do segredo de justiça ter desvendado o nome de altas figuras do governo angolano que estão a ser investigadas em Portugal acusadas de desvios públicos, recentemente o Procurador-Geral de Angola afirmou que o ministério público angolano tem curso processos em curso contra portugueses, alguns deles relacionados com branqueamento de capitais mas escusou-se a identificar os suspeitos para não pagar pela mesma moeda.
Em entrevista esta semana à televisão pública de Angola, o ministro das Relações Exteriores Jorge Chicoti revelou que Angola deixou de considerar prioritária a cooperação com Portugal, e elegeu a África do Sul, China e Brasil como alternativas.
Jorge Chicoti considerou ainda que tem que haver por parte de Portugal algum respeito pelas entidades angolanas e talvez conseguir gerir bem esta relação que, no seu entender, não tem sido realmente a prática.