O Botswana obteve mais uma vez o título de país menos corrupto de África, de acordo com relatório anual da Transparência Internacional. Um porta-voz da agência anti-corrupção do Botswana disse que o país rico em minérios tem trabalhado de forma a manter as mãos limpas.
O mapa de África da Transparência Internacional é maioritariamente marcado pelas cores intensas de vermelho e laranja – com o vermelho carregado a assinalar os países onde as percepções de corrupção são mais profundas.
Mas o Botswana parece ficar de fora desse colorido e aparece com a coloração amarela. O mesmo nível que países como a Espanha e os Estados Unidos, e não tanto como a Noruega ou a Austrália.
Lentswe Motshoganetsi um porta-voz da agência anti-corrupção do Botswana diz que o governo tem feito esforços para sensibilizar os cidadãos acerca da corrupção assim como tem levado a justiça os casos de corrupção.
“Temos feito bastante, e por isso mesmo a nossa média de prossecuções é alta de acordo com as normas internacionais. Quero acreditar que essas são algumas das questões, ou áreas que Transparência Internacional analisa quando faz a sua lista ou pesquisas.”
Motshoganetsi adianta que a protecção contra a corrupção é importante para uma pequena nação rica em recursos minerais como o Botswana. O país tem bons e valiosos minérios, incluindo os diamantes, que têm sido a causa da corrupção e violência em nações como a Libéria e República Democrática do Congo.
“A corrupção pode causar guerras no país como este; a corrupção pode anular todas as conquistas que o país tiver. Portanto é importante que nós tenhamos garantias e expectativas através da agência anti-corrupção, de forma que os minérios continuam sendo um recurso que o país actualmente dispõe para a sua sobrevivência.”
As 5 nações menos corrompidas de África têm uma coisa em comum: são Estados pequenos em população. O Botswana tem apenas 2 milhões de habitantes.
O Botswana tem sido também dirigido por um mesmo partido desde a independência em 1966, o que dá campo as criticas sobre a sua reputação.
Uma organização internacional de promoção dos direitos dos povos indígenas – a Survival International – também criticou o governo do Botswana por perseguir e maltratar injustamente o povo San – um grupo indígena no país.
O porta-voz da agência anti-corrupção no Botswana diz que não pode falar sobre as questões de governação, mas concordou que o país tem mais trabalho a fazer no que toca a protecção dos direitos dos povos que compõem a nação.
O mapa de África da Transparência Internacional é maioritariamente marcado pelas cores intensas de vermelho e laranja – com o vermelho carregado a assinalar os países onde as percepções de corrupção são mais profundas.
Mas o Botswana parece ficar de fora desse colorido e aparece com a coloração amarela. O mesmo nível que países como a Espanha e os Estados Unidos, e não tanto como a Noruega ou a Austrália.
Lentswe Motshoganetsi um porta-voz da agência anti-corrupção do Botswana diz que o governo tem feito esforços para sensibilizar os cidadãos acerca da corrupção assim como tem levado a justiça os casos de corrupção.
“Temos feito bastante, e por isso mesmo a nossa média de prossecuções é alta de acordo com as normas internacionais. Quero acreditar que essas são algumas das questões, ou áreas que Transparência Internacional analisa quando faz a sua lista ou pesquisas.”
Motshoganetsi adianta que a protecção contra a corrupção é importante para uma pequena nação rica em recursos minerais como o Botswana. O país tem bons e valiosos minérios, incluindo os diamantes, que têm sido a causa da corrupção e violência em nações como a Libéria e República Democrática do Congo.
“A corrupção pode causar guerras no país como este; a corrupção pode anular todas as conquistas que o país tiver. Portanto é importante que nós tenhamos garantias e expectativas através da agência anti-corrupção, de forma que os minérios continuam sendo um recurso que o país actualmente dispõe para a sua sobrevivência.”
As 5 nações menos corrompidas de África têm uma coisa em comum: são Estados pequenos em população. O Botswana tem apenas 2 milhões de habitantes.
O Botswana tem sido também dirigido por um mesmo partido desde a independência em 1966, o que dá campo as criticas sobre a sua reputação.
Uma organização internacional de promoção dos direitos dos povos indígenas – a Survival International – também criticou o governo do Botswana por perseguir e maltratar injustamente o povo San – um grupo indígena no país.
O porta-voz da agência anti-corrupção no Botswana diz que não pode falar sobre as questões de governação, mas concordou que o país tem mais trabalho a fazer no que toca a protecção dos direitos dos povos que compõem a nação.