Nos últimos anos, o descontentamento por causa da corrupção desencadeou muitas manifestações e chegou mesmo a derrubar alguns governos.
Contudo, de acordo com um estudo agora publicado pela organização “Transparência Internacional”, o problema continua a verificar-se em muitos países.
No Paquistão, o professor Bashir Bulti, diz que tem que pagar luvas para conseguir um emprego.
Quanto ao moto taxista cambodjano Chum Van, queixa-se de que muitas vezes a polícia acusa os mais pobre de causarem acidentes independentemente de quem tem a culpa.
O Paquistão e o Camboja encontram-se entre os 176 países analisados pela organização anticorrupção “Transparência Internacional”.
Segundo Hugette Labelle daquela organização, a maior parte dos países debate-se com sérios problemas de corrupção: “ Isso traduz-se por sofrimento humano com famílias pobres sendo alvo de extorsão, sendo obrigadas a pagar subornos para ter acesso a médicos ou a águia potável.”
Labelle adverte que grandes projectos de infra estruturas nos países em desenvolvimento e o trabalho necessário para fazer frente às mudanças climáticas, poderão ser postos em causa pela corrupção.
A Somália, a Coreia do Norte e o Afeganistão obtiveram a pior classificação enquanto a Dinamarca, a Finlândia e a Nova Zelândia foram considerados os países menos corruptos.
Os Estados Unidos colocaram-se na décima nona posição, a China ocupa a octogésima posição e a Índia a nonagésima quarta.
Manifestações contra a corrupção fomentaram os levantamentos da denominada “Primavera Árabe” que se traduziram pela queda dos governos da Tunísia, Egipto e Líbia.
Segundo o académico Charles Kenny do Centro para o Desenvolvimento Global, a corrupção assume muitas formas, tais como um suborno para obter uma carta de condução ou para dar um contrato a uma pessoa não qualificada.
De acordo com Kenny a corrupção é um sintoma de má governação e diz que levar o assunto à atenção do público e das entidades oficiais poderá eventualmente ajudar: “Essas mudanças necessitam de modificações das normas de comportamento, das atitudes de milhões de pessoas e isso leva tempo.”
A “Transparência Internacional” baseia o seu relatório anual nas percepções de corrupção de várias fontes de informação no sector dos negócios, junto de organizações internacionais e contactando peritos através do mundo.
Contudo, de acordo com um estudo agora publicado pela organização “Transparência Internacional”, o problema continua a verificar-se em muitos países.
No Paquistão, o professor Bashir Bulti, diz que tem que pagar luvas para conseguir um emprego.
Quanto ao moto taxista cambodjano Chum Van, queixa-se de que muitas vezes a polícia acusa os mais pobre de causarem acidentes independentemente de quem tem a culpa.
O Paquistão e o Camboja encontram-se entre os 176 países analisados pela organização anticorrupção “Transparência Internacional”.
Segundo Hugette Labelle daquela organização, a maior parte dos países debate-se com sérios problemas de corrupção: “ Isso traduz-se por sofrimento humano com famílias pobres sendo alvo de extorsão, sendo obrigadas a pagar subornos para ter acesso a médicos ou a águia potável.”
Labelle adverte que grandes projectos de infra estruturas nos países em desenvolvimento e o trabalho necessário para fazer frente às mudanças climáticas, poderão ser postos em causa pela corrupção.
A Somália, a Coreia do Norte e o Afeganistão obtiveram a pior classificação enquanto a Dinamarca, a Finlândia e a Nova Zelândia foram considerados os países menos corruptos.
Os Estados Unidos colocaram-se na décima nona posição, a China ocupa a octogésima posição e a Índia a nonagésima quarta.
Manifestações contra a corrupção fomentaram os levantamentos da denominada “Primavera Árabe” que se traduziram pela queda dos governos da Tunísia, Egipto e Líbia.
Segundo o académico Charles Kenny do Centro para o Desenvolvimento Global, a corrupção assume muitas formas, tais como um suborno para obter uma carta de condução ou para dar um contrato a uma pessoa não qualificada.
De acordo com Kenny a corrupção é um sintoma de má governação e diz que levar o assunto à atenção do público e das entidades oficiais poderá eventualmente ajudar: “Essas mudanças necessitam de modificações das normas de comportamento, das atitudes de milhões de pessoas e isso leva tempo.”
A “Transparência Internacional” baseia o seu relatório anual nas percepções de corrupção de várias fontes de informação no sector dos negócios, junto de organizações internacionais e contactando peritos através do mundo.