Apesar das suas dificuldades financeiras a companhia aérea angolana vai comprar seis aeronaves do tipo Dash8-400 à canadiana De Havilland Aircraft, no quadro da renovação da sua frota, cujos aviões com 72 lugares cada começam a chegar ao país a partir de janeiro de 2020.
A TAAG deve actualmente só ao estado angolano 1.200 milhões de dólares, o que equivale a 80% do total das suas dívidas.
A compra surge na altura em que a TAAG faz parte do grupo de empresas a ser privatizada embora o o presidente da comissão executiva Rui Carreira tenha sublinhado no quadro desse programao acionista maior deverá ter uma participação de apenas 51%, estando a “ preparar a empresa para ser apetecível ao mercado".
Ao mesmo tempo a companhia poderá em breve fazer face a uma paralização que a acontecer irá deteriorar a sua situaçao económica.
A administração da TAAG confirmou uma eventual greve dos pilotos e assistentes de bordo da companhia, que reclamam da "perda do poder de compra dos salários". A direcção manfestou-se no entanto optimsitas que um acordo de "consenso" poderá ser alcançado
Economistas contactados pela Voz da América tem opiniºao diferente sobre a decisão da TAAG de comprar avões nesta fase de transição e de difícil situação economica
O economista Galvão Brancodisse á Voz da América que apesar desta situação "a TAAG não apresenta outra saída nesta altura se não ir às compras para equilibrar a sua a sua frota".
O economista Damião Cabulo tem outra visão.
"Acho ser precipitado da parte do estado comprar novamente aviões sobretudo num período em que a empresa aérea vai ser privatizada”, disse.
“Quais as razoes de fundo para estas compras? Eh uma péssima ideia”, acrescentou