Dirigentes do partido comunista chinês encerraram o congresso que se realiza de cinco em cinco anos, tendo acordado em introduzir uma emenda à carta do partido para reforçar a vigilância contra a corrupção das autoridades.
A medida aprovada no final das reuniões constitui a primeira do processo político de transição que se regista de dez em dez anos.
Após várias horas de espera, nos corredores e nas entradas do Grande Salão do Povo, os jornalistas foram levados para o auditório onde presenciaram a cerimónia de encerramento do Congresso Nacional do Povo.
Filas de autoridades sentados quase sem se mexer estavam no palco quando foi feita a leitura dos trabalhos realizados no congresso.
Os delegados votaram, por unanimidade, em apoio das emendas propostas à constituição do partido.
Uma das emendas modifica a constituição aumentando a fiscalização das autoridades, uma decisão que demonstra a preocupação profunda do partido sobre a corrupção.
A transição da liderança na China, é normalmente pacífica e profundamente coreografada. Desta vez, todo o processo e o próprio partido foram abalados pelo impacto de um escândalo envolvendo o desacreditado político Bo Xilai.
O partido apelou aos membros para manterem princípios éticos e para constituírem exemplo.
Os apelos para uma maior fiscalização encontraram eco nos delegados.
Jin Yaping refere que o governo necessita de aumentar a supervisão e que a tarefa deve começar pelas bases.
Os delegados aprovaram o apoio ao princípio do antigo dirigente chinês Deng Xiaoping de “reforma e abertura” como caminho para uma China mais forte.
O congresso considerou que não existe regresso no caminho para a reforma económica que orientou a China, nas últimas três décadas, para alcançar o desenvolvimento, e que levou o país a tornar-se na segunda maior economia mundial.
A teoria do presidente cessante Hu Jintao de promover a igualdade e o crescimento sustentável foi adicionada à constituição do partido, uma medida que pretende cimentar o seu legado.
Quando Jiang Zemin deixou a presidência em 2002, a teoria que abriu caminho à entrada no partido do empresariado, foi igualmente adicionada.
Deixar um legado pode ajudar os dirigentes partidários a assegurar a sua influência muito para lá após terem deixado os cargos.
A medida aprovada no final das reuniões constitui a primeira do processo político de transição que se regista de dez em dez anos.
Após várias horas de espera, nos corredores e nas entradas do Grande Salão do Povo, os jornalistas foram levados para o auditório onde presenciaram a cerimónia de encerramento do Congresso Nacional do Povo.
Filas de autoridades sentados quase sem se mexer estavam no palco quando foi feita a leitura dos trabalhos realizados no congresso.
Os delegados votaram, por unanimidade, em apoio das emendas propostas à constituição do partido.
Uma das emendas modifica a constituição aumentando a fiscalização das autoridades, uma decisão que demonstra a preocupação profunda do partido sobre a corrupção.
A transição da liderança na China, é normalmente pacífica e profundamente coreografada. Desta vez, todo o processo e o próprio partido foram abalados pelo impacto de um escândalo envolvendo o desacreditado político Bo Xilai.
O partido apelou aos membros para manterem princípios éticos e para constituírem exemplo.
Os apelos para uma maior fiscalização encontraram eco nos delegados.
Jin Yaping refere que o governo necessita de aumentar a supervisão e que a tarefa deve começar pelas bases.
Os delegados aprovaram o apoio ao princípio do antigo dirigente chinês Deng Xiaoping de “reforma e abertura” como caminho para uma China mais forte.
O congresso considerou que não existe regresso no caminho para a reforma económica que orientou a China, nas últimas três décadas, para alcançar o desenvolvimento, e que levou o país a tornar-se na segunda maior economia mundial.
A teoria do presidente cessante Hu Jintao de promover a igualdade e o crescimento sustentável foi adicionada à constituição do partido, uma medida que pretende cimentar o seu legado.
Quando Jiang Zemin deixou a presidência em 2002, a teoria que abriu caminho à entrada no partido do empresariado, foi igualmente adicionada.
Deixar um legado pode ajudar os dirigentes partidários a assegurar a sua influência muito para lá após terem deixado os cargos.