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Peritos angolanos apoiam força de intervenção na Guiné-Bissau


desactivado. Parlamento guineense
desactivado. Parlamento guineense

Analistas consideram necessário conhecer os pormenores legais e logisticos antes do envio dessa força

Peritos e analistas angolanos apoiam o envio de uma força de interposição para a Guiné-Bissau mas avisam que é preciso saber os pormenores da mesma antes de se tomar qualquer decisão final.

Ao mesmo tempo alguns desses analistas avisam que o envio dessa força poderá pôr em perigo a soberania da Guiné-Bissau.

O Ministro dos negocios estrangeiros angolano, George Chicoti, tinha anteriormetne declarado o seu apoio ao envio de uma força inernacional.

O analista de política internacional Elias Xinguly afirma que o envio de forças multinacionais à Bissau é crucial para a actual situação de crise na Guiné. Este especialista em relações Internacionais recomenda contudo "um estudo profundo dos contornos desta posição" que deverá passar pela sua legitimação a nível internacional

Peter Feijó, outro analista de política internacional defende que uma força de mandado das Nações Unidas e da União Africana na Guiné Bissau pode "corrigir o vício de golpes de estado" neste país de expressão portuguesa que vêm ocorrendo a longa data.

Por seu turno o académico Valentino Kaley critica a posição da União Africana por, na sua opinião estar ausente deste problema da Guiné, um estado membro desta organização. O docente universitário disse à Voz da America haver "clivagens" dentro da organização no que diz respeito a uma intervenção.

A União Africana esteve reunida em Addis Abeba para discutir o golpe na Guiné-Bissau.

Por outro lado o académico explica que a soberania da Guiné Bissau pode estar em risco devido a sua suspensão da União Africana.

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