Em Moçambique, alunos e encarregados de educação estão em rota de colisão com as direcções das escolas publicas da cidade do Maputo devido a novas regras de indumentária.
A nova medida proíbe alunas de frequentar as aulas com cabelos artificiais, extensões ou as chamadas “dreadlock”, ou simplesmente cabelo à “moda rasta”.
Segundo uma deliberação das autoridades de educação de Maputo, a medida visa, tal como os uniformes escolares, “dar um padrão natural a todas as raparigas que frequentam o curso diurno”.
As autoridades ainda não querem pronunciar-se sobre a medida, contudo, a mesma já é motivo de polémica na capital moçambicana.
Se uma parte questiona a nova medida, outros há, entre alunas e encarregados, que concordam com a adopção de padrões únicos de ser e estar no seio da escola.
O repórter da “Voz da América”, William Mapote, desceu ás ruas da capital e ouviu opiniões dos mais variados quadrantes.
Alunas prpoibidas de frequentar as aulas com cabelos artificiais, extensões ou as chamadas “dreadlock”, ou cabelo à “rasta”.