A recolha e destruição das armas em posse da população civil torna Angola mais segura, disse o segundo comandante geral da Polícia.
O comissário chefe Paulo de Almeida disse que o processo de recolha de armas ainda em mãos da população deve continuar.
Paulo de Almeida afirmou que armas fora do controlo das autoridades podem potenciar a delinquência e o terrorismo e exortou em Moçamedes à colaboração dos sobas e da sociedade civil na recolhe de armas.
Mais de mil armas foram recolhidas nos últimos meses na província do Namibe.
O soba grande do Município de Moçamedes, José Boni, caracterizou de positiva a campanha de recolha de armas levada a cabo na província, sublinhando a queda no número de crimes cometidos com armas de fogo