LUANDA —
O assassinato de um jovem em Luanda chocou a opinião pública provocando pela primeira vez uma vigília contra a violência.
Mas analistas consideram que embora a manifestação possa chamar a atenção para o crescente problema da violência criminal só o envolvimento das autoridades e de sectores sociais que se consideram abandonados pode resolver o problema.
Segundo o psicólogo angolano, Januário Mussambo a referida marcha pode elevar a sensibilidades dos luandenses mas aconselha aos outros sectores do país para se empenharem na luta contra violência.
“A vigília pode realmente sensibilizar a sociedade na medida em que vão fazer com que as pessoas tenham oportunidade de partilhar (as suas eexpriencias)” disse.
O psicólogo afirmou que uma vigília tem um sentido pedagógico mas intende que a polícia e outros sectores afins devem juntar-se a causa.
Já o sociólogo Rafael Aguiar defende que a não inclusão de vários sectores sociais para a resolução dos problemas pode estar na base da subida dos crimes em Angola.
“Um processo preventivo só pode obter êxito quando participam todos os integrantes ligados a esse problema” frisou.
O psicólogo, Januário Mussambo, avisou por outro lado que o crescente índice de violência pode gerar um sentimento de insegurança entre os cidadãos.
Mas analistas consideram que embora a manifestação possa chamar a atenção para o crescente problema da violência criminal só o envolvimento das autoridades e de sectores sociais que se consideram abandonados pode resolver o problema.
Segundo o psicólogo angolano, Januário Mussambo a referida marcha pode elevar a sensibilidades dos luandenses mas aconselha aos outros sectores do país para se empenharem na luta contra violência.
“A vigília pode realmente sensibilizar a sociedade na medida em que vão fazer com que as pessoas tenham oportunidade de partilhar (as suas eexpriencias)” disse.
O psicólogo afirmou que uma vigília tem um sentido pedagógico mas intende que a polícia e outros sectores afins devem juntar-se a causa.
Já o sociólogo Rafael Aguiar defende que a não inclusão de vários sectores sociais para a resolução dos problemas pode estar na base da subida dos crimes em Angola.
“Um processo preventivo só pode obter êxito quando participam todos os integrantes ligados a esse problema” frisou.
O psicólogo, Januário Mussambo, avisou por outro lado que o crescente índice de violência pode gerar um sentimento de insegurança entre os cidadãos.