Analistas angolanas criticaram o governo pela falta de metas para a realização das eleições autárquicas.
As analistas da Luanda Antena Comercial reagiam a recentes pronunciamentos do ministro da Administração do Território Bornito de Sousa e do Secretario de Estado Adão de Almeida que disseram que é preciso fazer estudos para se saber se existem condições nos municípios para se concretizar as eleições autárquicas.
A política Alexandra Simeão considera de “bizarras e ambíguas” as declarações do secretário de estado da Administração do Território.
Alexandra Simeão "As razões pelas quais o senhor secretario de estado Adão de Almeida apresenta do meu ponto de vista algumas delas são ambíguas e de alguma forma bizarras "
"Como 'é que a dois décimos do campeonato começar estão a dizer que nem se quer sabemos a amplitude territorial, então como é que realizaram as outras eleições? Então como é que governamos e gerimos uma província?” interrogou.
"Na minha opinião não existe um plano, de repente dizem-nos que vamos para a direita, depois dizem para irmos a esquerda, depois já não podemos ir para um sitio nem para o outro porque não sabem quantas pessoas precisam para preparar eleições autárquicas," acrescnetou
...
Outra critica de Simeão foi dirigida ao ministro Bornito de Sousa que terá levantado o fantasma da guerra associada a realização das autarquias.
"Esta coisa do fantasma da guerra 'é uma coisa que eu já não aguento, não acredito que exista em Angola um único cidadão que quisesse, pensasse ou gostasse de voltar à guerra,” disse.
“O que que as eleições autárquicas tem a ver com o fantasma da guerra?" interrogou
Outra analista da LAC, a economista Laurinda Hoygard pediu ao governo que apresentasse um plano á sociedade sobre as eleições autárquicas.
"Eu queria reforçar este aspecto, solicitar ao governo que apresente a sociedade quais as regiões piloto, onde as eleições vão começar, de que formas e com que meios," disse
As analistas da Luanda Antena Comercial reagiam a recentes pronunciamentos do ministro da Administração do Território Bornito de Sousa e do Secretario de Estado Adão de Almeida que disseram que é preciso fazer estudos para se saber se existem condições nos municípios para se concretizar as eleições autárquicas.
A política Alexandra Simeão considera de “bizarras e ambíguas” as declarações do secretário de estado da Administração do Território.
Alexandra Simeão "As razões pelas quais o senhor secretario de estado Adão de Almeida apresenta do meu ponto de vista algumas delas são ambíguas e de alguma forma bizarras "
"Como 'é que a dois décimos do campeonato começar estão a dizer que nem se quer sabemos a amplitude territorial, então como é que realizaram as outras eleições? Então como é que governamos e gerimos uma província?” interrogou.
"Na minha opinião não existe um plano, de repente dizem-nos que vamos para a direita, depois dizem para irmos a esquerda, depois já não podemos ir para um sitio nem para o outro porque não sabem quantas pessoas precisam para preparar eleições autárquicas," acrescnetou
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Outra critica de Simeão foi dirigida ao ministro Bornito de Sousa que terá levantado o fantasma da guerra associada a realização das autarquias.
"Esta coisa do fantasma da guerra 'é uma coisa que eu já não aguento, não acredito que exista em Angola um único cidadão que quisesse, pensasse ou gostasse de voltar à guerra,” disse.
“O que que as eleições autárquicas tem a ver com o fantasma da guerra?" interrogou
Outra analista da LAC, a economista Laurinda Hoygard pediu ao governo que apresentasse um plano á sociedade sobre as eleições autárquicas.
"Eu queria reforçar este aspecto, solicitar ao governo que apresente a sociedade quais as regiões piloto, onde as eleições vão começar, de que formas e com que meios," disse