Na véspera da Cimeira União Europeia-África, o docente de relações internacionais, Rufino Sitoe, diz que será mais um evento, tanto que em ocasiões do género “tem havido mais compromissos do que acções”.
E para o político Albino Forquilha, do Partido Optimista pelo Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS), “a divisão do continente africano é um factor de fragilidade” neste tipo de cimeiras.
“Não temos ainda em África uma liderança capaz de colocar demandas à União Europeia” num nível de igualdade, diz Forquilha.
Moçambique será representado por uma delegação liderada pelo presidente Filipe Nyusi.
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