A província angolana da Huíla vai começar a formar em 2013 os primeiros engenheiros nas várias especialidades com a entrada em funcionamento do Instituto Superior Politécnico.
A infraestrutura inaugurada em 2012 vai na primeira fase dar oito dos dezassete cursos previstos nomeadamente, engenharia de mecânica, agronomia, informática, geologia, computação, zooveterinária e minas.
O director-geral adjunto para os assuntos académicos, Castilho Cacumba, anunciou que a escolha dos cursos teve em conta as necessidades de quadros em áreas específicas na região;
“ Se nós olharmos para os eixos que definem o próprio desenvolvimento da província da Huíla que é a área da agropecuária, área de exploração mineira a área da indústria poderão ter verificado que nós estamos a criar condições para formar indivíduos capazes de responder as próprias exigências da região”.
O instituto com capacidade para 1.200 alunos arranca no presente ano com 800 estudantes. Por outro lado 60 professores dez dos quais estrangeiros provenientes de Cuba e Portugal garantirão o arranque do ano lectivo.
O director-geral do Instituto Superior Politécnico da Huíla, Sahando Neto, fez saber que os docentes estrangeiros irão ministrar cadeiras nucleares. Manuel Sahando Neto garantiu que o objectivo é conferir qualidade e competência nos cursos.
“ Para que os cursos tenham um reconhecimento que estejam dotados de uma dinâmica de uma competência científica, há necessidade de começarmos bem,” disse.
A infraestrutura inaugurada em 2012 vai na primeira fase dar oito dos dezassete cursos previstos nomeadamente, engenharia de mecânica, agronomia, informática, geologia, computação, zooveterinária e minas.
O director-geral adjunto para os assuntos académicos, Castilho Cacumba, anunciou que a escolha dos cursos teve em conta as necessidades de quadros em áreas específicas na região;
“ Se nós olharmos para os eixos que definem o próprio desenvolvimento da província da Huíla que é a área da agropecuária, área de exploração mineira a área da indústria poderão ter verificado que nós estamos a criar condições para formar indivíduos capazes de responder as próprias exigências da região”.
O instituto com capacidade para 1.200 alunos arranca no presente ano com 800 estudantes. Por outro lado 60 professores dez dos quais estrangeiros provenientes de Cuba e Portugal garantirão o arranque do ano lectivo.
O director-geral do Instituto Superior Politécnico da Huíla, Sahando Neto, fez saber que os docentes estrangeiros irão ministrar cadeiras nucleares. Manuel Sahando Neto garantiu que o objectivo é conferir qualidade e competência nos cursos.
“ Para que os cursos tenham um reconhecimento que estejam dotados de uma dinâmica de uma competência científica, há necessidade de começarmos bem,” disse.