LUBANGO —
Na Huíla o processo de actualização cartográfica que antecede a realização do censo populacional em todo o país está num bom ritmo.
O trabalho realizado pelo Instituto Nacional de Estatística na região já permitiu atingir 13 dos 14 municípios da província, segundo fez saber o responsável do INE local, Sobral Caterpílar.
Caterpílar anunciou que nesta fase do ano a maior dificuldade prende-se com o acesso a algumas zonas da província.
“A maior dificuldade prende-se com o acesso das vias, sobretudo agora que estamos numa época chuvosa e aí complica mais ainda. Mas com esforço pessoal e com o engajamento das próprias autoridades administrativas dos municípios temos sabido transpor todas estas dificuldades para que consigamos terminar o trabalho nos prazos previstos”.
Dez equipas com seis pessoas cada, constituem as brigadas de levantamento orientadas por um coordenador técnico perfazendo um total de 61 elementos. As equipas integram para além do coordenador técnico, supervisores, agentes cartógrafos e motoristas.
O processo inicialmente encontrou dificuldades devido a confusão que alguns populares faziam com as equipas encarregues pelo cadastramento, apesar do trabalho prévio de sensibilização, daí o apelo de Sobral Caterpílar.
“De início tivemos algumas dificuldades em que a população confundia os nossos técnicos com gatunos…, com polícia com igrejas e partidos políticos, então a ideia é sempre que virem o nosso pessoal rigorosamente uniformizado que recebam bem”.
O censo geral em Angola está previsto para arrancar em Maio de 2014. O último censo no país foi realizado em 1970 ainda sob a autoridade colonial portuguesa.
O trabalho realizado pelo Instituto Nacional de Estatística na região já permitiu atingir 13 dos 14 municípios da província, segundo fez saber o responsável do INE local, Sobral Caterpílar.
Caterpílar anunciou que nesta fase do ano a maior dificuldade prende-se com o acesso a algumas zonas da província.
“A maior dificuldade prende-se com o acesso das vias, sobretudo agora que estamos numa época chuvosa e aí complica mais ainda. Mas com esforço pessoal e com o engajamento das próprias autoridades administrativas dos municípios temos sabido transpor todas estas dificuldades para que consigamos terminar o trabalho nos prazos previstos”.
Dez equipas com seis pessoas cada, constituem as brigadas de levantamento orientadas por um coordenador técnico perfazendo um total de 61 elementos. As equipas integram para além do coordenador técnico, supervisores, agentes cartógrafos e motoristas.
O processo inicialmente encontrou dificuldades devido a confusão que alguns populares faziam com as equipas encarregues pelo cadastramento, apesar do trabalho prévio de sensibilização, daí o apelo de Sobral Caterpílar.
“De início tivemos algumas dificuldades em que a população confundia os nossos técnicos com gatunos…, com polícia com igrejas e partidos políticos, então a ideia é sempre que virem o nosso pessoal rigorosamente uniformizado que recebam bem”.
O censo geral em Angola está previsto para arrancar em Maio de 2014. O último censo no país foi realizado em 1970 ainda sob a autoridade colonial portuguesa.