A marcha será de carácter pacífico e terá lugar em todas as províncias do país.
O candidato do MDM foi o segundo a oficializar sua participação nas presidenciais, depois de Filipe Nyusi da Frelimo.
De todos os lados caem condenações e surpresas sobre o novo rumo que o país voltou a tomar.
A sessão desta segunda-feira foi a 59ª desde que o diálogo teve início e a 10ª consecutiva sem acordos.
Dezenas de jornalistas acorreram à sede da Renamo, em Maputo, para uma conferência de imprensa telefónica de Afonso Dhlakama
A marcha foi escoltada por um contingente policial fortemente armado e com carros blindados mas isso não foi suficiente para intimidar os participantes.
O líder de uma bancada parlamentar da Assembleia da República tem rendimentos 50 vezes superiores aos de um trabalhador da base.
Apesar da tensão militar não parecer ter fim à vista, a Frelimo voltou a garantir que as eleições gerais vão ter lugar com ou sem a Renamo.
A ameaça foi feita hoje pelo porta-voz da Renamo, António Muchanga, em conferência de imprensa em Maputo.
Renamo quer chefias das unidades do exército e das forças policiais.
A inclusão de Nyusi na comitiva de Guebuza é vista por muitos como uma campanha eleitoral fora de época.
Renamo convidada a apresentar termos de referência da força de manutenção da paz.
Ao nível da imprensa e das redes sociais são ventilados nomes como Luísa Diogo, Eduardo Mulémbwè, Eneas Comiche e Tomaz Salomão.
A sessão de hoje contou com a presença de peritos militares nomeados pelo governo e pela Renamo, para além dos observadores nacionais.
O principal partido da oposição entende que o governo tem estado a ludibriar os moçambicanos.
A Lei Eleitoral em vigor foi aprovada em Fevereiro de 2013 e nunca foi reconhecida pela Renamo.
Dezenas da famliares de empresários têm fugido de Moçambique por temerem sequestros.
O maior partido da oposição pede ao Presidente da República para mandar parar a ofensiva em curso, sob o risco de a Renamo mandar reabrir as frentes centro-sul.
O "Apagão", surge na sequência de uma explosão na subestação de Chibata, província de Manica.
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