A Renamo diz que não vai recorrer à guerra para protestar os resultados, mas promete uma acção popular até que se forme um Governo de gestão.
Segundo o Ministério Público este número não reflecte a dimensão do problema em Moçambique, representa apenas os casos que deram entrada para início do processo penal.
Os resultados oficiais deram vitória à Frelimo e ao seu candidato presidencial, Filipe Nyusi, mas a oposição continua a contestá-los, considerando terem sido fraudulentos.
Cerca de cinco mil detidos estão a cumprir penas que não ultrapassam oito anos e que, à luz da do novo Código Penal, deviam estar fora das cadeias.
O ministro do interior Alberto Mondlane reconhece que a situação atingiu um ponto extremamente alarmante.
Os cidadãos da capital moçambicana são diariamente bombardeados com promessas em troca de votos.
Apesar de não minimizar os adversários, Dhlakama garante que pelo conhecimento que tem do país leva vantagem sobre os dois.
Dhlakama chega a Maputo quatro anos depois de ter abandonado a sua residência oficial na capital do país.
Em pouco mais de duas horas e meia de discurso Guebuza fez o balanço dos dois mandatos da sua governação
A nova legislação foi aprovada com votos das três bancadas.
Um dia depois de sair da prisão, António Muchanga falou à imprensa sobre os momentos passados antes e durante a sua detenção.
Autoridades policiais dizem que António Muchanga é o primeiro de outros casos de soltura que vão acontecer nos próximos dias.
Dhlakama disse que não pode aparecer em público antes do cessar-fogo porque apesar de ter sido assinada a Lei de Amnistia nada garante que não possa ser abatido.
Porta-voz da Renamo diz que as armas eram para a segurança de Afonso Dhlakama e pede intervenção do Presidente da República.
A fraca remuneração de juízes eleitos está na base dessa fraca adesão.
Armando Guebuza acusa Dlakhama de falta de seriedade.
O secretário-geral da Renamo Manuel Bissopo diz que o processo de recolha de assinaturas foi sinuoso, mas superado pela vontade de vencer a corrida eleitoral.
A Renamo convidou a activista dos direitos humanos, Maria Alice Mabota, para defender o porta-voz de Afonso Dhlakama mas não teve acesso ao processo.
A marcha será de carácter pacífico e terá lugar em todas as províncias do país.
O candidato do MDM foi o segundo a oficializar sua participação nas presidenciais, depois de Filipe Nyusi da Frelimo.
Carregar Mais