Três candidatos vão disputar o cadeirão máximo do partido histórico de Angola que há alguns anos vem sendo devastado por uma crise interna.
Confusão, desorganização, turbulência contrastam com simplicidade e solidariedade, segundo os expatriados em Angola.
As eleições autárquicas e a sucessão presidencial foram alguns dos temas que ficaram adiados para o Congresso ordinário de 2016.