O Centro de Integridade Pública (CIP) analisou os contratos e comentou que "as adjudicações reflectem o mesmo padrão de sempre" porque "são maioritariamente para empresas cujos accionistas têm fortes ligações ao partido Frelimo".
“A liberdade de imprensa e de expressão em Moçambique apenas esta no papel, não tem nada de liberdade, porque nós não estamos livres”, dizKelly Mwenda, também docente na Escola Superior de Jornalismo.
No caso dos oficiais, observadores políticos e jurídicos atribuem os desvios ao mau processo de recrutamento e os baixos salários do sector.
Analistas políticos consideram que as drogas são apenas uma pequena franja no financiamento do terrorismo em Cabo Delgado, mas a fragilidade securitária gerada pelo conflito e a corrupção da elite politica tem facilitado os barrões da droga.
Sete províncias afectadas em surto que triplicou desde Fevereiro
Ministro e membro do Comité Central da Frelimo pede que deixem as autoridades investigarem.os responsáveis da violência de sábado.
Fontes da VOA indicaram quatro feridos e mais de uma dezena de detidos em Maputo e um ferido e 12 detidos na Beira.
A passagem da tempestade tropical Freddy por Moçambique deixou, até agora, 10 mortos apenas na província da Zambézia. Vários bairros estão sem energia e telecomunicações. O nosso correspondente André Baptista ouviu residentes em Quelimane.
O lixo marinho é luxo para dezenas de mulheres na cidade moçambicana da Beira, por gerar rendimento quando elas limpam as praias e mangais.
O impacto das mudanças climáticas é cada vez mais sentido na Beira, cidade situada abaixo do nível das águas do mar. Uma acentuada erosão costeira e construções desordenadas agravaram as cheias na cidade que continua com bairros alagados.
Com as chuvas ainda a caírem, em baixa intensidade, o numero de desabrigados que procuram por centros de acomodação aumentou na Beira. Três centros foram abertos nas escolas para acolher 815 famílias, cerca de 4.000 pessoas, cujas casas continuam inundadas.
Mais duas pessoas morreram subindo para 11 o número das vítimas do atropelamento em série por um camião desgovernado na quinta-feira, 2, no distrito moçambicano de Gondola.
Um camião desgovernado embateu numa série de barracas e peões junto à estrada N6, matando no local nove pessoas e ferindo outras 15 no município de Gondola, centro de Moçambique. Parte das vítimas regressavam de um funeral e outros eram táxi-motos que esperavam por passageiros no terminal.
Há quem sobreviveu subindo no teto da casa e ou agarrado a coqueiros quando as águas inundaram bairros inteiros da Beira, segunda maior de Moçambique, na sequência das chuvas que se seguiram à tempestade tropical Freddy.
Nos primeiros 45 dias deste ano, quadruplicou o número de cidadãos que chegaram do país vizinho, onde afrimam ter “vida toda de dificuldade”.
Um indivíduo moçambicano foi detido na cadeia de máxima segurança em Chimoio, acusado de integrar uma rede internacional de imigração clandestina, e foi flagrado a guiar três cidadãos do Nepal, que pretendiam chegar a Maputo e depois a África do Sul.
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