O aumento das exportações e a procura doméstica vai continuar a impulsionar as economias da África subsariana
O Banco Mundial considera que a ausência de bons postos de trabalho para um crescente número de jovens na África subsaariana ameaça o recente crescimento económico do continente.
O Banco considera que o desenvolvimento económico sustentável é a chave para o êxito futuro daquele continente.
Aquela instituição financeira sublinha que o aumento das exportações e da procura doméstica vai continuar a impulsionar as economias da África subsaariana durante o resto do ano.
A região deve alcançar um crescimento económico à volta de cinco vírgula dois por cento em 2012 e continuar a aumentar no próximo ano.
O principal economista do Banco para África Shanta Devarajan indicou que um dos maiores factores para o crescimento económico reside no número de jovens que entra para a força de trabalho.
“África deverá ser muito em breve a única fonte de jovens, por que o resto do mundo está a envelhecer, e parte incluindo a Europa e o Japão bem como os Estados Unidos estão a envelhecer rapidamente. Aqui reside o potencial de a África poder ser a força do futuro”.
Mas Devarajan refere que a crescente população de jovens é uma espada de dois gumes e, se não for tratada correctamente, pode vir a ameaçar o desenvolvimento económico.
O Banco Mundial sublinha que os recursos naturais da região constituem uma grande promessa, mas que acarreta riscos que afectam as nações com a denominada “maldição dos recursos”, quando as receitas não conseguem melhorar a vida dos habitantes.
Punam Chuhan-Pole, o principal economista do Banco em África refere que os dados demonstram ser este o caso de muitos países ricos em recursos.
“Se olharmos para a percentagem de rendimento que vai para os vinte por cento da população mais pobre, é bastante baixo. É de cerca de seis por cento, comparável com que se vê nas nações que não são ricas em recursos”.
Segundo o Banco Mundial a boa governação é a chave para impedir a maldição dos recursos.
Esta sugestão é particularmente correcta para as recentes descobertas de petróleo no Quénia, na Serra Leoa e na Libéria, e de gás natural ao largo das costas da Tanzânia e de Moçambique.
O Banco considera que o desenvolvimento económico sustentável é a chave para o êxito futuro daquele continente.
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Aquela instituição financeira sublinha que o aumento das exportações e da procura doméstica vai continuar a impulsionar as economias da África subsaariana durante o resto do ano.
A região deve alcançar um crescimento económico à volta de cinco vírgula dois por cento em 2012 e continuar a aumentar no próximo ano.
O principal economista do Banco para África Shanta Devarajan indicou que um dos maiores factores para o crescimento económico reside no número de jovens que entra para a força de trabalho.
“África deverá ser muito em breve a única fonte de jovens, por que o resto do mundo está a envelhecer, e parte incluindo a Europa e o Japão bem como os Estados Unidos estão a envelhecer rapidamente. Aqui reside o potencial de a África poder ser a força do futuro”.
Mas Devarajan refere que a crescente população de jovens é uma espada de dois gumes e, se não for tratada correctamente, pode vir a ameaçar o desenvolvimento económico.
O Banco Mundial sublinha que os recursos naturais da região constituem uma grande promessa, mas que acarreta riscos que afectam as nações com a denominada “maldição dos recursos”, quando as receitas não conseguem melhorar a vida dos habitantes.
Punam Chuhan-Pole, o principal economista do Banco em África refere que os dados demonstram ser este o caso de muitos países ricos em recursos.
“Se olharmos para a percentagem de rendimento que vai para os vinte por cento da população mais pobre, é bastante baixo. É de cerca de seis por cento, comparável com que se vê nas nações que não são ricas em recursos”.
Segundo o Banco Mundial a boa governação é a chave para impedir a maldição dos recursos.
Esta sugestão é particularmente correcta para as recentes descobertas de petróleo no Quénia, na Serra Leoa e na Libéria, e de gás natural ao largo das costas da Tanzânia e de Moçambique.