Feliz com os vinte anos de paz, num país que viveu duas guerras que devastaram a economia e provocaram muitas vítimas mortais.
Teodato Hunguana, membro da delegação do governo às negociações que decorreram em Roma, capital italiana, e puseram fim a um conflito armado que durou dezasseis anos.
E, vinte anos depois da assinatura dos acordos, Teodato Hunguana diz que o país avançou muito.
Mas Teodato Hunguana reconhece que há desafios, um dos quais tem a ver com os recursos minerais que foram e estão a ser descobertos em Moçambique.
Recursos que, diz ele, devem ser bem geridos.
Teodato Hunguana que já foi juiz Conselheiro do Conselho Constitucional, deputado parlamentar, e várias vezes ministro, sendo agora Presidente do Conselho de Administração de duas das mais importantes empresas do país, a Mcel e as Telecomunicações de Moçambique, tem uma outra preocupação: a criminalidade, a vaga de raptos, particularmente de empresários de origem asiática, que tem estado a abalar sobretudo Maputo. Esta é para ele uma questão de segurança nacional.
Os chamados homens armados da Renamo. Homens que ainda estão aquartelados em Maríngue, província de Sofala, centro do país, e que deviam ter sido integrados nas forças de segurança nacionais.
Um problema que, vinte anos depois dos acordos de Roma, ainda não foi solucionado.
Teodato Hunguana diz que é preciso agir com ponderação.
Teodato Hunguana, membro da delegação do governo moçambicano às negociações que culminaram com a assinatura dos Acordos de Roma, pondo fim a uma guerra civil de dezasseis anos em Moçambique, falando aos microfones da Voz da América sobre os vinte anos de paz.
Teodato Hunguana, membro da delegação do governo às negociações que decorreram em Roma, capital italiana, e puseram fim a um conflito armado que durou dezasseis anos.
E, vinte anos depois da assinatura dos acordos, Teodato Hunguana diz que o país avançou muito.
Mas Teodato Hunguana reconhece que há desafios, um dos quais tem a ver com os recursos minerais que foram e estão a ser descobertos em Moçambique.
Recursos que, diz ele, devem ser bem geridos.
Teodato Hunguana que já foi juiz Conselheiro do Conselho Constitucional, deputado parlamentar, e várias vezes ministro, sendo agora Presidente do Conselho de Administração de duas das mais importantes empresas do país, a Mcel e as Telecomunicações de Moçambique, tem uma outra preocupação: a criminalidade, a vaga de raptos, particularmente de empresários de origem asiática, que tem estado a abalar sobretudo Maputo. Esta é para ele uma questão de segurança nacional.
Os chamados homens armados da Renamo. Homens que ainda estão aquartelados em Maríngue, província de Sofala, centro do país, e que deviam ter sido integrados nas forças de segurança nacionais.
Um problema que, vinte anos depois dos acordos de Roma, ainda não foi solucionado.
Teodato Hunguana diz que é preciso agir com ponderação.
Teodato Hunguana, membro da delegação do governo moçambicano às negociações que culminaram com a assinatura dos Acordos de Roma, pondo fim a uma guerra civil de dezasseis anos em Moçambique, falando aos microfones da Voz da América sobre os vinte anos de paz.