A justiça venezuelana proibiu o Parlamento, dominado pela oposição, de julgar o Presidente Nicolás Maduro sobre a sua responsabilidade na crise do país, por considerar o processo ilegal.
Segundo a AFP, a sentença foi proferida três dias depois de delegados do governo e da oposição acordarem, no diálogo mediado pelo Vaticano, trabalhar pela independência dos poderes públicos e resolver a situação de desacato em que o Parlamento se encontra.
A sentença indica que o julgamento político não está contemplado na Constituição.
A imprensa local reportou que, após o anúncio, Maduro comemorou afirmando que “o sistema constitucional e institucional da Venezuela está funcionando muito, muito, mas muito bem; funcionando de maneira fluida",