Mais de mil militantes da oposição teriam desertado para o partido no poder
O Secretário geral da UNITA Victorino Nhany negou que centenas de militantes do partido tivessem ingressado no MPLA .
Nhany acusou o partido no poder de ter forçado esses militantes a vestirem camisolas do MPLA num acto publico para poderem garantir empregos.
Recentemente a imprensa publica angolana informou que 1050 militantes da UNITA e outros partidos da oposição no Kuando-Kuabango abandonaram as suas forcas partidárias, para ingressarem no MPLA.
Nhany disse que o secretário provincial da UNITA no Kuando Kubango tinha persuadido cidadãos a juntarem-se à Casa Militar para poderem auferir salários.
De acordo com Victorino Nhany, os cidadãos foram depois obrigados camisolas de propaganda do MPLA e dizer que se tinham passado para o MPLA , “na presença do secretário nacional da JOTA-MPLA o senhor Rescova e do governador da província Higino Carneiro”.
Os militantes do galo negro foram obrigados a vestir as camisolas do partido no poder, disse Nhany.
Isso é um crime, viola a constituição, viola a liberdade individual, disse o dirigente da UNITA.
A reacção não tardou, por parte do MPLA, o secretário de Luanda para as questões politicas, Norberto Garcia garantiu a VOA que o seu partido dispensa este tipo de praticas, para mobilizar militantes.
Segundo o responsável do MPLA as deserções nos partidos da oposição só acontecem porque as pessoas procuram o melhor.
“As pessoas procuram o MPLA porque sentem credibilidade, porque sentem que estao melhor com o MPLA,” disse Garcia.
“Eu sei que isto 'e doloroso para UNITA eu sei que a UNITA se sente mal com isso mas o exemplo que se passou no Kuando Kubango,” disse.
“É triste e lamentável a resposta que o secretário-geral da UNITA vem dar perante estas deserções de muitos militantes da UNITA e jovens que vieram para o MPLA, eu sei que isto doi a qualquer partido,” acrescentou.
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Nhany acusou o partido no poder de ter forçado esses militantes a vestirem camisolas do MPLA num acto publico para poderem garantir empregos.
Recentemente a imprensa publica angolana informou que 1050 militantes da UNITA e outros partidos da oposição no Kuando-Kuabango abandonaram as suas forcas partidárias, para ingressarem no MPLA.
Nhany disse que o secretário provincial da UNITA no Kuando Kubango tinha persuadido cidadãos a juntarem-se à Casa Militar para poderem auferir salários.
De acordo com Victorino Nhany, os cidadãos foram depois obrigados camisolas de propaganda do MPLA e dizer que se tinham passado para o MPLA , “na presença do secretário nacional da JOTA-MPLA o senhor Rescova e do governador da província Higino Carneiro”.
Os militantes do galo negro foram obrigados a vestir as camisolas do partido no poder, disse Nhany.
Isso é um crime, viola a constituição, viola a liberdade individual, disse o dirigente da UNITA.
A reacção não tardou, por parte do MPLA, o secretário de Luanda para as questões politicas, Norberto Garcia garantiu a VOA que o seu partido dispensa este tipo de praticas, para mobilizar militantes.
Segundo o responsável do MPLA as deserções nos partidos da oposição só acontecem porque as pessoas procuram o melhor.
“As pessoas procuram o MPLA porque sentem credibilidade, porque sentem que estao melhor com o MPLA,” disse Garcia.
“Eu sei que isto 'e doloroso para UNITA eu sei que a UNITA se sente mal com isso mas o exemplo que se passou no Kuando Kubango,” disse.
“É triste e lamentável a resposta que o secretário-geral da UNITA vem dar perante estas deserções de muitos militantes da UNITA e jovens que vieram para o MPLA, eu sei que isto doi a qualquer partido,” acrescentou.