Trinta e sete anos depois da sua independência, Angola continua a negar os direitos fundamentais as suas populações.
A constatação é dos deputados angolanos. Os líderes das bancadas parlamentares entrevistados pela VOA acreditam que os benefícios da independência nacional, para os cidadãos continuam por vir. É o que diz por exemplo o chefe da bancada parlamentar da UNITA, Raúl Danda:
“As nossas populações ainda vivem extremamente mal.”
Raúl Danda afirma que só uma minoria de pessoas beneficia-se das riquezas do país, relegando para a miséria a maioria esmagadora da população:
“Há uns poucos que ficam com quase tudo, de toda gente, isto é mau, enquanto nós continuarmos a agir assim, a independência não serve, não presta.”
Outro líder de bancada parlamentar, a do PRS, Benedito Daniel, diz que direitos fundamentais para a vida das pessoas como a alimentação, habitação e emprego continuam a ser negados aos angolanos:
“Os angolanos precisam de habitação condigna, de emprego, energia eléctrica, precisam de alimentação condigna, ainda estamos muito longe de construirmos uma Angola para todos nós.”
Na mesma linha de pensamento, André Gaspar Mendes de Carvalho "Miau", chefe do grupo parlamentar da CASA-CE espera que a independência proporcione a maioria dos cidadãos, o que até agora não foi possível: água, luz, emprego e habitação para os jovens:
“Que haja água, energia para todos, saneamento básico, habitação, emprego sobretudo para a juventude, estas são as grandes batalhas que Angola tem de realizar e tem de vencer.”
Da bancada do partido que governa o país, o seu chefe Virgílio de Fontes Pereira lançou duas ideias sobre a independência nacional: Uma de reconhecimento do muito ainda que falta fazer:
“Temos que assumir que ainda há muito para se fazer no capítulo da saúde, da educação, da distribuição de água e energia eléctrica, do ambiente, das infra-estruturas, da habitação.”
A segunda ideia é de esperança de dias melhores de felicidade para a maioria dos angolanos:
“Nós os angolanos devemos estar felizes por mais um aniversário da nossa independência, mais uma vez num ambiente de paz, sobretudo num ambiente de paz consolidada.”
Angolanos devem festejar o dia da "DIPANDA" diz Virgílio Fontes Pereira. Quem diz não ter muitos motivos para festejar a independência é o chefe da bancada do maior partido da oposição em Angola:
“Eu não festejo porque não há motivos para isso, eu não posso dizer que "viva a independência" quando tenho alguém ao meu lado que está a sofrer, que não tem nada pra comer, num país rico.”
Deputado da bancada da UNITA, Raúl Danda sem muitas razões para festejar o 11 de independência de Angola do colonialismo português.
A constatação é dos deputados angolanos. Os líderes das bancadas parlamentares entrevistados pela VOA acreditam que os benefícios da independência nacional, para os cidadãos continuam por vir. É o que diz por exemplo o chefe da bancada parlamentar da UNITA, Raúl Danda:
“As nossas populações ainda vivem extremamente mal.”
Raúl Danda afirma que só uma minoria de pessoas beneficia-se das riquezas do país, relegando para a miséria a maioria esmagadora da população:
“Há uns poucos que ficam com quase tudo, de toda gente, isto é mau, enquanto nós continuarmos a agir assim, a independência não serve, não presta.”
Outro líder de bancada parlamentar, a do PRS, Benedito Daniel, diz que direitos fundamentais para a vida das pessoas como a alimentação, habitação e emprego continuam a ser negados aos angolanos:
“Os angolanos precisam de habitação condigna, de emprego, energia eléctrica, precisam de alimentação condigna, ainda estamos muito longe de construirmos uma Angola para todos nós.”
Na mesma linha de pensamento, André Gaspar Mendes de Carvalho "Miau", chefe do grupo parlamentar da CASA-CE espera que a independência proporcione a maioria dos cidadãos, o que até agora não foi possível: água, luz, emprego e habitação para os jovens:
“Que haja água, energia para todos, saneamento básico, habitação, emprego sobretudo para a juventude, estas são as grandes batalhas que Angola tem de realizar e tem de vencer.”
Da bancada do partido que governa o país, o seu chefe Virgílio de Fontes Pereira lançou duas ideias sobre a independência nacional: Uma de reconhecimento do muito ainda que falta fazer:
“Temos que assumir que ainda há muito para se fazer no capítulo da saúde, da educação, da distribuição de água e energia eléctrica, do ambiente, das infra-estruturas, da habitação.”
A segunda ideia é de esperança de dias melhores de felicidade para a maioria dos angolanos:
“Nós os angolanos devemos estar felizes por mais um aniversário da nossa independência, mais uma vez num ambiente de paz, sobretudo num ambiente de paz consolidada.”
Angolanos devem festejar o dia da "DIPANDA" diz Virgílio Fontes Pereira. Quem diz não ter muitos motivos para festejar a independência é o chefe da bancada do maior partido da oposição em Angola:
“Eu não festejo porque não há motivos para isso, eu não posso dizer que "viva a independência" quando tenho alguém ao meu lado que está a sofrer, que não tem nada pra comer, num país rico.”
Deputado da bancada da UNITA, Raúl Danda sem muitas razões para festejar o 11 de independência de Angola do colonialismo português.